Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Esgrima – Sabre feminino
Chances do Brasil
O Brasil não mandará representantes para a disputa do sabre feminino.
Local da competição
Centro de Convenções de Lima
A estrela dos Jogos
Na ainda breve história do Sabre feminino nos Jogos Pan-Americanos, uma atleta se destaca: Alejandra Benítez. Nas quatro edições em que a prova foi disputada, a venezuelana conquistou três medalhas de prata. Por outro lado, cada torneio teve uma campeã diferente, sendo três dos Estados Unidos e uma de Cuba.
Nossos pódios
A disputa do Sabre feminino só foi incluído nos Jogos Pan-Americanos em 2003. E na sua ainda breve história, o Brasil não conseguiu subir ao pódio em nenhuma oportunidade.
Medalhistas
Quadro de medalhas
Ordem | País | Total | |||
1 | EUA | 3 | 1 | 2 | 6 |
2 | Cuba | 1 | 0 | 2 | 3 |
3 | Venezuela | 0 | 3 | 0 | 3 |
4 | Canadá | 0 | 0 | 2 | 2 |
5 | Argentina | 0 | 0 | 1 | 1 |
Panamá | 0 | 0 | 1 | 1 |
A prova
A esgrima consiste no combate entre atletas, que se utilizam de uma “arma-branca” para atacar e defender. É, porém, a o único esporte de combate em que não é permitido contato corporal.
Os combates são realizados em uma pista de 14 metros de comprimento e 1,5 a 2 metros de largura, sendo que os esgrimistas são posicionados a uma distância de dois metros um do outro.
O objetivo é tocar o adversário com a ponta da arma sem ser tocado e os pontos são definidos por meio de um sensor, que identifica quando um esgrimista foi tocado em sua superfície válida.
O sabre é a mais veloz das três armas, já que contém uma lâmina mais curta e flexível. É também a menor delas, com 88 centímetros e tem o mesmo peso do florete, 500 gramas. Os pontos são marcados quando o adversário é atingido acima da linha da cintura.
As disputas individuais têm três rounds de três minutos cada ou até um esgrimista tocar 15 vezes o adversário.