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Florete feminino

Florete femininoJogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Esgrima – Florete feminino

Chances do Brasil

 Florete feminino

Ana Beatriz Bulcão é o principal nome da esgrima brasileira atualmente

O principal nome da esgrima brasileira atualmente é Ana Beatriz Bulcão. Destaque desde o juvenil, foi a primeira brasileira a estar entre as seis melhores do mundo no ranking mundial de 2012/2013. Atual número um do Brasil, a paulista de 25 anos vem embalada pelo ouro no Sul-Americano de Cochabamba no ano passado e vai em busca de sua primeira medalha em Pan-Americanos para colocar de vez seu nome na história da esgrima brasileira. 

Além dela, o Brasil será representado também por Gabriela Cecchini, atual número dois do ranking com apenas 22 anos. Em 2013, ela se tornou a segunda atleta brasileira na história, depois de Élora Pattaro, a conquistar uma medalha em um campeonato mundial: o bronze no Mundial Cadete, realizado na Croácia.

Local da competição

Centro de Convenções de Lima

A estrela dos JogosFlorete feminino

A maior vencedora da prova em Jogos Pan-Americanos é a cubana Margarita Rodríguez. Ela é a única até a hoje a ter conquistado três medalhas de ouro (1971, 1975 e 1983) e ainda tem uma prata em 1979. Atualmente, porém, o florete feminino tem uma ainda jovem, porém forte promessa: Lee Kiefer. Aos 24 anos, ela é a atual bicampeã da prova em Pan-Americanos e pode ir em busca do tricampeonato em Lima neste ano.

Nossos pódios

Ao longo das 17 edições em que o florete feminino foi disputado nos Jogos Pan-Americanos, o Brasil jamais conseguiu subir ao pódio.

Medalhistas

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ANO Medalha de ouro Medalha de prata Medalha de bronze
1951 Elsa Irigoyen
Argentina
Irma de Antequeda
Argentina
Lilia Rositto
Argentina
1955 Maxine Mitchell
EUA
Irma de Antequeda
Argentina
Eve Siegel
EUA
1959 Pilar Roldán
 México
Maxine Mitchell
EUA
Stella Espino
Panamá
1963 Mireya Rodríguez
Cuba
Harriet King
EUA
Janice Romary
EUA
1967 Pilar Roldán
 México
Harriet King
EUA
Pacita Weidel
Canadá
1971 Margarita Rodríguez
Cuba
Ruth White
EUA
Irene Forbes
Cuba
1975 Margarita Rodríguez
Cuba
Nikki Franke
EUA
Blanca Estrada
 México
1979 Mercedes del Risco
Cuba
Margarita Rodríguez
Cuba
Nikki Franke
EUA
1983 Margarita Rodríguez
Cuba
Lourdes Lozano
 México
Clara Alfonso
Cuba
1987 Caitlin Bilodeaux
EUA
Madeleine Philion
Canadá
Caridad Estrada
Cuba
1991 Caridad Estrada
Cuba
Sandra Giancola
Argentina
Caitlin Bilodeaux
EUA
1995 Ann Marsh
EUA
Idorys Díaz
Cuba
Bárbara Hernández
Cuba
Felicia Zimmermann
EUA
1999 Migsey Dussu
Cuba
Cecilia Esteva
 México
Julie Mahoney
Canadá
Adlim Benítez
Cuba
2003 Mariana González
Venezuela
Emily Cross
EUA
Arianne Ribot
Cuba
Erinn Smart
EUA
2007 Mariana González
Venezuela
Hanna Thompson
EUA
Misleydis Compañy
Cuba
Monica Kwan
Canadá
2011 Lee Kiefer
EUA
Nzingha Prescod
EUA
Monica Peterson
Canadá
Nataly Michel
 México
2015 Lee Kiefer
EUA
Saskia Loretta Garcia
Colômbia Colômbia
Alanna Goldie
Canadá
Nicole Ross
EUA

Quadro de medalhas

Ordem País Medalha de ouro Medalha de prata Medalha de bronze Total
1  Cuba 6 2 7 15
2  EUA 5 8 7 20
3  México 2 2 2 6
4  Venezuela 2 0 0 2
5  Canadá 0 1 5 6
6  Colômbia 0 1 0 1
7  Panamá 0 0 1 1

A provaFlorete feminino

A esgrima consiste no combate entre atletas, que se utilizam de uma “arma-branca” para atacar e defender. É, porém, a o único esporte de combate em que não é permitido contato corporal.

Os combates são realizados em uma pista de 14 metros de comprimento e 1,5 a 2 metros de largura, sendo que os esgrimistas são posicionados a uma distância de dois metros um do outro.

O objetivo é tocar o adversário com a ponta da arma sem ser tocado e os pontos são definidos por meio de um sensor, que identifica quando um esgrimista foi tocado em sua superfície válida.

O florete é um pouco menor e mais leve do que a espada, medindo 90 centímetros e pesando 500 gramas. E os pontos são marcados quando a ponta acerta a virilha ou o tronco do adversário.

As disputas individuais têm três rounds de três minutos cada ou até um esgrimista tocar 15 vezes o adversário.