Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Ciclismo BMX
LOCAL
Pista de BMX no Parque Costa Verde San Miguel, em Lima
Quadro de Medalhas
Ordem | País | Total | |||
1 | EUA | 3 | 2 | 1 | 6 |
2 | Argentina | 1 | 0 | 2 | 3 |
3 | Colômbia | 1 | 0 | 1 | 2 |
4 | Canadá | 1 | 0 | 0 | 1 |
5 | Equador | 0 | 2 | 0 | 2 |
6 | Venezuela | 0 | 1 | 2 | 3 |
7 | Brasil | 0 | 1 | 0 | 1 |
O esporte
O BMX, também conhecido como bicicross, é o caçula do ciclismo. A origem da modalidade data das décadas de 1960 e 1970, época em que as vertentes mais tradicionais do esporte — estrada e pista — já faziam parte dos Jogos Olímpicos. O BMX surgiu graças à admiração de jovens norte-americanos pelo MotoCross. A vontade de imitar as manobras dos ídolos aliada à falta de equipamento fez com que bicicletas fossem utilizadas em pistas de terra. Nasceu, então, o Bicycle Moto Cross, ou simplesmente BMX.
Bem mais barato e fácil de ser praticado que sua modalidade inspiradora, o BMX cresceu rapidamente, especialmente entre os jovens. Na década de 1970, o esporte viu a criação da primeira federação, nos Estados Unidos. Em 1981, surgiu a Federação Internacional de BMX. Um ano depois ocorreu o primeiro Campeonato Mundial da categoria, disputado em Dayton, nos Estados Unidos. Todos os campeões foram pilotos norte-americanos. Em 1993, a União Ciclística Internacional (UCI) passou a regular o esporte.
As provas do BMX são disputadas em baterias com 8 atletas cada, até se chegar à final. As bicicletas utilizadas pelos competidores possuem rodas com aro 20”, além de uma marcha e um freio. A largada é dada de uma plataforma de cerca de 10m de altura e os atletas passam por obstáculos montados na pista até cruzar a linha de chegada.