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C1 masculino

C1 masculinoJogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Canoagem Slalom – C1 masculino

Chances do Brasil

C1 masculino

Felipe Borges disputará seu segundo Pan-Americano

Para a edição deste ano do Pan-Americano, houve uma mudança nas regras e cada país terá apenas um competidor na categoria Canoa Individual masculino. O representante do Brasil na prova será Felipe Borges, que esteve presente em 2015, na edição de Toronto, no Canadá, quando a Canoagem Slalom fez sua estreia em Pan-Americanos. Na ocasião o brasileiro conquistou a medalha de bronze.

O paranaense de 24 anos também se tornou o primeiro brasileiro a se classificar para uma semifinal da canoa masculina em um Mundial Sênior, na edição de Pau, na França, em 2017, repetindo o feito no ano seguinte, no Rio de Janeiro.

Local da competição

Rio Cañete

Local: Lunahuaná

Nossos pódios

A Canoagem Slalom ainda é novidade nos Jogos Pan-Americanos. Em 2019, a modalidade será disputada apenas pela segunda vez na história, depois de estrear na edição de 2015, em Toronto, no Canadá. Assim, em sua ainda breve história, o Brasil conseguiu uma medalha – bronze – em apenas um evento disputado na categoria C1 masculino.

Casey Eichfeld subiu ao lugar mais alto do pódio e é, por enquanto, o único campeão da categoria em Pan-Americanos. O canadense Cameron Smedley foi prata em Toronto, e Felipe Borges completou o top 3.

Medalhistas

ANO Medalha de ouro TEMPO Medalha de prata TEMPO Medalha de bronze TEMPO
2015 Casey Eichfeld
EUA
92.80 Cameron Smedley
Canadá
94.09 Felipe Borges
Brasil
98.41

Quadro de Medalhas

Ordem País Medalha de ouro Medalha de prata Medalha de bronze Total
1 EUA 1 0 0 1
2  Canadá 0 1 0 1
3  Brasil 0 0 1 1

A provaC1 masculino

C1 masculino é uma das categorias da Canoagem Slalom. Remando em uma canoa, o atleta disputa a prova individualmente em corredeiras (naturais ou artificiais) de 250 a 300 metros de extensão, buscando completar o percurso sem penalidades e no menor tempo.

O caminho é definido por balizas, também chamadas de portas.  Nas de cor verde, o atleta deve passar descendo o rio, e pelas vermelhas, subindo. Elas são posicionadas de maneira que o competidor seja obrigado a mudar constantemente de direção para aproveitando as diferentes correntes, ondas e refluxos do trajeto.

Os barcos largam um por um, com intervalo de cerca de um minuto entre eles. Uma equipe de árbitros cronometra o tempo e marca as faltas de cada competidor. Caso o atleta toque em uma porta, somam-se 2 segundos ao seu tempo, e caso não passe pelo lado correto da baliza, ou passe em sentido contrário ao indicado, somam-se 50 segundos.

Além disso, na canoa, o atleta se posiciona de joelhos em uma trava de velcro, que tem a função de firmar as pernas, e o remo tem apenas uma pá.

Nas fases eliminatórias, cada barco faz duas descidas, sendo que somente a melhor delas será validada. Nas semifinais e finais, são descidas únicas.