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Relembre: Oito atletas internacionais que marcaram 2018

Confira uma lista com oito atletas que tiveram uma grande temporada em 2018

Simone Biles ginástica artística jogos olímpicos tóquio 2020

No dia que marca a chegada de 2019, que tal relembrar atletas que realizaram feitos especiais no ano que passou? O Lá Fora selecionou oito atletas que foram marcantes para os esportes olímpicos em 2018:

Simone Biles (Ginástica Artística)
Após um período de hiato após os Jogos Olímpicos de 2016, a norte-americana Simone Biles voltou com tudo em 2018. No Campeonato Norte-Americano, Biles ficou com a medalha de ouro em todas as provas individuais femininas. Semanas depois, no Mundial, a ginasta faturou quatro ouros, uma prata e um bronze, tornando-se a primeira norte-americana a medalhar em todas as provas em uma mesma edição de Campeonato Mundial na ginástica artística.

Ester Ledecka (Esqui Alpino/Snowboard)
Primeira atleta na história a conquistar títulos olímpicos de inverno em dois esportes diferentes na mesma edição, Ledecka chocou o mundo ao ficar com o ouro do Super-G no esqui alpino em Pyeongchang, prova em que estava longe de ser candidata ao pódio. Ainda na Olimpíada da Coreia do Sul, Ledecka venceu a prova que é sua especialidade: o snowboard slalom paralelo gigante.

Artur Dalaloyan (Ginástica Artística)
Aos 22 anos de idade, Dalaloyan tornou-se o primeiro russo desde 1999 a conquistar o título mundial no individual geral da ginástica artística. Ainda no Mundial de 2018, foi campeão no solo, prata por equipes e no salto, e bronze nas barras paralelas.

Tijana Boskovic (Vôlei)
Aos 21 anos de idade, a sérvia Boskovic foi a melhor jogadora do Mundial Feminino e peça fundamental para o título sérvio na competição. Com a moral elevada, levou também o prêmio de atleta sérvia do ano entre todos os esportes.

Carolina Marín (Badminton)
Em um esporte com hegemonia asiática, uma espanhola atraiu holofotes em 2018. Ao conquistar o título mundial no individual feminino, Marín foi a primeira mulher a conquistar três vezes o Campeonato Mundial em um evento individual.

Naomi Osaka (Tênis)
No mesmo ano em que ganhou o primeiro título profissional da WTA (vencendo Indian Wells), a japonesa Naomi Osaka faturou também o US Open, em uma final contra Serena Williams. Foi o primeiro título de Grand Slam de uma japonesa no tênis. Ainda em 2018, ela tornou-se a japonesa a alcançar o ranking mais alto na história do esporte.

Katie Ledecky (Natação)
Mesmo em um ano sem campeonato mundial, Ledecky teve um 2018 agitado. Aos 21 anos de idade, a norte-americana encerrou o vínculo com o esporte universitário e assinou contrato profissional. Na principal competição do ano, o Pan-Pacífico, a norte-americana conquistou o ouro nos 400, 800 e 1500 metros. No campo das premiações, acumulou conquistas, tendo como ponto mais alto o reconhecimento como melhor nadadora do ano no mundo.

Bartosz Kurek (Vôlei)
Aos 30 anos de idade, o polonês Kurek foi um dos principais responsáveis por levar a Polônia ao bicampeonato mundial masculino de vôlei. De quebra, Kurek recebeu o prêmio de melhor jogador do torneio.

Rodrigo Huk, 24 anos, é um jornalista que pratica e acompanha o handebol desde a infância. No Site do Handebol, visa trazer notícias, entrevistas e debates sobre o esporte no Brasil e no mundo.

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