8 5
Siga o OTD

Judô

Kaillany Cardoso conquista a prata no Mundial Júnior

Kaillany Cardoso repetiu o feito de 2022 e conquistou a medalha de prata no Mundial Júnior

Kaillany Cardoso vibra com vitória no Campeonato Mundial Júnior de Judô
Kaillany Cardoso (Emanuele Di Feliciantonio/IJF)

Depois do bronze com Beatriz Comanche, o Brasil conquistou sua segunda medalha no Campeonato Mundial Júnior de Judô. Nesta sexta-feira (6), Kaillany Cardoso faturou a prata dos 70kg após chegar na decisão da categoria com um “festival” de ippon. Em 2022, ela também ficou com o vice, mas dos 63kg. Gustavo Milano e Kauan Jorge dos Santos venceram lutas, mas caíram antes da disputa por medalha.

Na estreia da competição, Kaillany Cardoso resolveu sua primeira luta com facilidade. Diante da indiana Nandani Vats, a brasileira não deu chances e aplicou um ippon com pouco mais de um minuto de confronto. Ela levou o mesmo ritmo para as oitavas de final e derrotou a cazaque Azhar Askhat repetindo o golpe na reta final da luta.  

Nas quartas de final, Kaillany encarou a israelense Gaya Bar. O ippon da brasileira foi aplicado faltando pouco mais de dois minutos para o estouro do cronômetro. Em seguida, na semifinal, lutou contra a eslovaca Kaja Schuster, fez um waza-ari e fechou com outro ippon. Na decisão contra a japonesa Mayu Honda, Kaillany acabou sofrendo um waza-ari na metade do duelo e tomando uma imobilização da adversária no fim. 

Outros brasileiros

Além de Kaillany, outros dois brasileiros também lutaram no terceiro dia do Campeonato Mundial Júnior de Judô. Gustavo Milano (-90kg) fez dois waza-ari contra Somoni Kishvarov, do Tajiquistão, para vencer na estreia. Nas oitavas, contra o japonês Komei Kawabata, abriu o placar com o mesmo golpe, mas tomou uma imobilização e perdeu a luta. 

+ SIGA O OTD NO YOUTUBETWITTERINSTAGRAMTIKTOK E FACEBOOK

Kauan Jorge (81kg) também estreou com vitória diante do sérvio Vukan Stanimirovic. A derrota nas oitavas veio faltando cinco segundos para o fim do tempo normal. Contra o georgiano Alexandre Loladze, o brasileiro se despediu após a arbitragem marcar o waza-ari para o rival.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

Mais em Judô