O Grand Slam de Tashkent marca o retorno da Seleção Brasileira de Judô aos tatames do Circuito Mundial. A partir desta sexta-feira (3), capital usbeque, que foi palco do último Mundial, recebe cerca de 500 judocas de 71 países.
O Brasil vai ao Grand Slam de Tashkent com 17 judocas com a missão de manter a escrita de conquista de medalhas, enquanto ajusta a preparação para o Mundial do Catar em maio deste ano. Até o momento, a Seleção Brasileira de judô esteve presente em 10 pódios de etapas do Circuito Mundial da modalidade.
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A coleção contempla duas medalhas de prata e um bronze no Grand Prix de Portugal, além de outra prata e um bronze no tradicional Grand Slam de Paris. A soma termina com mais cinco bronzes na etapa de Tel Aviv.
“Cada competição é um ‘feeling’ diferente, porém a medalha em Paris traz mais confiança para entrar no Grand Slam de Tashkent sabendo que posso ser campeã. Após nove meses trabalhando muito para recuperar o máximo possível, meu joelho está 100% e pronto para encarar os desafios”, assim contou Ellen Froner. A judoca do Esporte Clube Pinheiros levou o bronze no Grand Slam de Paris nos -70kg.
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Assim como Ellen, Leonardo Gonçalves também retornou a Seleção Brasileira de judô após afastamento decorrente de lesões. No Grand Slam de Tel Aviv, Ele ficou com a medalha de bronze dos -100kg. Além disso, o judoca meio pesado é o atual campeão da Seletiva da Nacional.
“Vou para Tashkent focado, com os pés no chão. Sei que vai ser uma competição duríssima, mas venho em uma crescente boa. O bronze em Tel Aviv veio para mostrar que estou no caminho certo. Nesta competição, espero manter o nível que demonstrei no último Grand Slam para chegar no Mundial em alto nível e disputar com os melhores da categoria”, projetou dessa forma Léo.
*Com informações da Confederação Brasileira de Judô (CBJ)