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Judô

Beatriz Freitas conquista medalha de prata no Mundial Júnior

Brasileira venceu três e perdeu apenas para japonesa na final da categoria até 78 quilos. É o segundo pódio da seleção na competição, que será encerrada domingo com as lutas por equipes

Beatriz Freitas judô medalha de prata Mundial Júnior de judô Equador
(Gabriela Sabau/IJF)

A brasileira Beatriz Freitas faturou a medalha de prata na categoria até 78 quilos do Mundial Júnior de judô. Ela lutou a final neste sábado (13) contra a japonesa Aki Kuroda, que venceu por ippin. É o segundo pódio da seleção na competição disputado em Guaiaquil, no Equador. A primeiro foi conquistado por Kaillany Cardoso na até 63 quilos. Outros dois brasileiros competiram no último dia de lutas individuais. O domingo (14) é reservado à chave por equipes com o Brasil no tatame.

Beatriz Freitas, que venceu o Pan-Americano e Oceania Sub-21 em abril, chegou na final do Mundial Júnior de judô após vencer três lutas, todas por ippon. Na primeira, bateu a equatoriana Criollo Genesis em apenas 13 segundos de confronto. A seguir, derrotou Yu Sin-Yi, de Taipei, também aplicando o golpe perfeito, que precisou da confirmação do árbitro de vídeo para ser validado. Na semifinal, superou a francesa Oceane Zatchi Bi encaixando dois waza-aris e o consequente ippon. Na decisão, Aki Kuroda ficou com o ouro após conseguir um waza-ari, seguido de uma imobilização, deixando a medalha prata com a brasileira.

Eliza Ramos e Kayo Santos

Eliza Ramos também competiu na categoria até 78 quilos e foi eliminada na primeira luta, válida pela segunda rodada, diante de Yu Sin-Yi, de Taipei. Já Kayo Santos venceu o polonês Michal Jedrzejewski na primeira, também pela segunda rodada, e depois perdeu nas quartas de final para o eslovaco Benjamin Maraseje. Foi para a repescagem, onde caiu para o alemão Kilian Kappelmeier e foi eliminado, fechando a participação em sétimo lugar.

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Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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