A Comissão de Atletas Eletiva da CBJ (Confederação Brasileira de Judô) será formada em outubro deste ano a partir da eleição marcada para os dias 27 e 28. Por conta da pandemia, os atletas terão a oportunidade de “ir às urnas” de forma digital, através de uma plataforma digital independente para escolher seus 28 representantes por voto direto e individual. O processo de inscrição de candidaturas já está aberto e se encerrará às 18h (Brasília) do dia 27 de setembro.
A Comissão de Atletas Eletiva do judô será formada por um atleta representante para cada uma das 27 Federações filiadas à CBJ e mais um atleta medalhista olímpico. Ou seja, cada eleitor terá dois votos: um para o candidato do seu estado e um no candidato medalhista olímpico.
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A função dos integrantes da Comissão é de representar os atletas no processo eleitoral da CBJ e participar das eleições para cargos eletivos da entidade máxima do judô nacional.
Para estar habilitado a votar o judoca não pode estar sob qualquer suspensão da CBJ, ou entidades correlatas, e ter participado de ao menos duas competições desde 2018.
Caso o atleta queira se candidatar para fazer parte do processo seletivo ele precisa estar adimplente com as prestações das contas necessárias e não pode estar cumprindo qualquer suspensão aplicada pela CBJ, suas filiadas, COB ou entidades internacionais.
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“Acho muito importante essa aproximação. Com um maior diálogo entre atletas e gestão poderemos dar um retorno melhor sobre o trabalho que fazemos e planejar com mais eficiência e de acordo com as necessidades. Estamos em constante evolução. É fundamental essa força conjunta em prol do nosso esporte”, considera o judoca Victor Penalber, vice-presidente da atual Comissão de Atletas da CBJ.
“O momento é um marco para o judô brasileiro e para os nossos atletas, que terão maior representatividade e voz nos processos eleitorais da CBJ. Portanto, convidamos e incentivamos todos os atletas que participem dessa eleição para escolha dos seus representantes na interlocução com a gestão da Confederação. O judô brasileiro só tem a se fortalecer com isso”, ressaltou o presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges.