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Judô

No GP de Tel Aviv, Ketleyn fica fora do pódio por centímetros

Ketleyn Quadros perdeu a medalha de bronze no GP de Tel Aviv após quase jogar de ippon a rival na disputa pela medalha. Acabou em quinto lugar, com duas vitórias em quatro confrontos

Foto: Gabriela Sabau / IJF

A brasileira Ketleyn Quadros ficou a poucos centímetros de subir no pódio do GP de Tel Aviv de judô, nesta sexta-feira. Ela perdeu a decisão para a holandesa Sanne Vermeer por estrangulamento. Segundos antes, a brasileira havia jogado a rival anotando um waza-ari que por alguns centímetros a mais de giro certamente seria um ippon.

Ketleyn fez quatro lutas na competição, ganhou as duas primeiras e chegou a semifinal. Acabou perdendo a disputa pela decisão e foi tentar o bronze. Sai do GP de Tel Aviv com o quinto lugar, somando 252 pontos no ranking mundial. Vermeer é atual campeã mundial júnior, foi vice em 2017 e em 2015 levou o ouro no Mundial Cadete.

Faltou um pouquinho para esse waza-ari ser um ippon (Foto: Gabriela Sabau/IJF)

Alex Pombo (73kg) também estava programado para lutar na sexta, mas não entrou no tatame. Até por volta das 15h10 a CBJ ainda não havia respondido o motivo da ausência.

Mais Brasil no GP de Tel Aviv

O GP de Tel Aviv de judô continua neste sábado, terceiro e último de competições. O Brasil será representado por Gustavo Assis (90kg), que estreia contra o canadense Mohab El Nahas. O Planeta Ippon disponibiliza transmissão ao vivo do bloco final a partir das 13h.

A seleção levou outros três atletas para o GP de Tel Aviv. No primeiro dia lutaram Nathália Brigida (48kg), conquistou a medalha de bronze, Felipe Kitadai (60kg) e Diego Santos (66kg), ambos caíram na segunda luta.

> Confira a chave completa atualizada ao vivo

Dentre os maiores torneios internacionais, o GP, ou Grand Prix, é o que soma menos pontos no ranking. São 700 para o campeão, mais 490 ao vice, outros 350 aos terceiros colocados e 252 para quem perder a disputa do bronze. Apesar disso, tem peso pois o ranking mundial é critério na disputa pela vaga nos Jogos de Tóquio 2020.

Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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