A saída de Carlos Arthur Nuzman da presidência do COB (Comitê Olímpico do Brasil) foi o fato mais relevante do esporte olímpico brasileiro em 2017. Isso é inquestionável, por mais triste que seja. O assunto ainda segue repercutindo na imprensa do Brasil, ainda mais nesta época em que são comuns as retrospectivas.
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Neste sábado (30), o site da revista Veja publicou um texto meu a respeito do caso. Abaixo o primeiro parágrafo:
“Nem em seus piores pesadelos Carlos Arthur Nuzman poderia imaginar um final de carreira como dirigente esportivo tão inglório. Aos 75 anos, o homem que durante 22 anos foi o presidente do COB (Comitê Olímpico do Brasil) e que liderou o comitê organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016, viu tudo desabar em uma cela no presídio de Benfica, zona norte do Rio de Janeiro.”
Para ver o texto completo, clique aqui.
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