Nesta sexta-feira (28) o Time Brasil de Salto garantiu a terceira colocação na concorrida Copa das Nações no 88º CSIO de Roma, na Piazza de Siena, disputada a 1.60m, sob dois percursos percursos idealizados pelo italiano Uliano Vezzani. A equipe formado por Luiz Francisco de Azevedo, Yuri Mansur, Luiz Felipe de Azevedo e Rodrigo Pessoa fechou com apenas 8 pontos perdidos empatado com a equipe da França. Além disso, João Victor Oliva garantiu o 3º índice olímpico, no Grand Prix do Concurso de Adestramento Internacional CDI3* de Compiègne, na França.
Em Roma, das 12 equipes, as oito melhores habilitaram-se para a segunda volta. Ao final, as equipes da Bélgica e Alemanha, que fecharam com apenas 1 falta, delegaram um conjunto cada para ir ao desempate na corrida pelo ouro. A Bélgica levou a melhor e faturou o titulo.
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O campeão Rodrigo Pessoa, com Carlito´s Way, não saltou a segunda volta, uma vez que todos os três outros integrantes da equipe zeraram a segunda passagem. Assim, como era o último a largar, o resultado do Time Brasil de Salto não mudaria.
Rumo a Tóquio
Pedro Paulo Lacerda, chefe de equipe do Brasil, que está em Roma ao lado do técnico Philippe Guerdat, gostou do resultado. “O Brasil foi muito bem nesse início da reta final de seleção e observação para formação da equipe em Tóquio. Todos nossos cavaleiros tiveram uma grande atuação. Agora vamos decidir a formação das nossas equipes nas próximas Copa das Nações 5* em St Gallen (Suíça) e La Baule (França) e uma 3* em Peelbergen (Holanda)”.
Já João Victor Oliva, montando Escorial Horsecampline, fechou sua apresentação no Grand Prix com a média final de 70,130%. Assim, a dupla registrou seu o 3º índice olímpico (mínimo de 66%) junto a três juízes 5* da Federação Equestre Internacional (FEI).
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O Brasil tem direito a uma vaga no Adestramento nos Jogos de Tóquio. Para representar o país, o candidato precisa obter, em pelo menos dois eventos definidos pela FEI, o índice mínimo estabelecido. A marca é de 66% no Grand Prix. O prazo para atingir a elegibilidade é 21 de junho e a nomeação final tem prazo máximo até 5 de julho.
Assim, com três índices técnicos, João Victor Oliva é forte candidato à vaga. O conjunto foi formado em setembro de 2020. “Fiquei feliz com a prova e por ter conseguido uma boa pontuação em uma competição tão importante como esta. Eu e o Escorial estamos nos entendendo cada vez melhor. Agora é focar, melhorar ainda mais e estar preparado para competir e representar o Brasil em Tóquio”, finalizou João Victor.
