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Ana Bolzan: “É um privilégio jogar um campeonato desse em casa”

A MVP da primeira partida de estreia do Brasil no Sul-Centro Americano conversou com o OTD após a partida

Ana Cláudia Bolzan, das Leoas, que joga o Sul-Centro Americano de handebol
Instagram/@acbolzan

O Brasil bateu o Uruguai na noite desta terça-feira (26), em Niterói, pela estreia do Sul-Centro Americano de handebol feminino. As Leoas bateram o rival vizinho por 34 a 20 e o destaque da partida foi Ana Cláudia Bolzan, que falou com exclusividade com o OTD.

A ponta começou sendo questionada se a vitória na estreia aumentava a moral da equipe para a sequência da competição. “Eu acho que o ânimo tem que ser o mesmo em todos os jogos. A gente veio aqui com o objetivo de imprimir o nosso ritmo de jogo em todos os jogos, hoje foi o primeiro. Acho que a gente tem que continuar defendendo bem e contra-atacando, que acho que faz parte da nossa identidade”, disse a atleta.

Perguntada sobre o prêmio individual, Ana Bolzan não teve papas na língua para dizer que aquele prêmio ‘pouco importava’. “Eu acho que o prêmio individual é resultado do nosso trabalho, de todos os treinos, mas isso daqui não é nada importante em relação a estar jogando junto. Acho que se cada um se comprometer e dar o seu melhor, é sempre o melhor sempre para o time. Mas fico feliz, óbvio”.

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TORCIDA DE DESEQUILIBRANTE

Já sobre os fãs presentes, a MVP da partida do Sul-Centro Americano não poupou elogios. “É incrível! Como você disse, a gente tá sempre fora. O ambiente fora do Brasil também é incrível, querendo ou não, também impulsiona a gente tendo torcida contra a adversária. Mas estar em casa é indescritível”, disse Bolzan, que ainda finalizou reforçando: “Eu espero que haja cada vez mais pessoas para prestigiar o nosso esporte, porque é um privilégio poder estar jogando um campeonato desse tipo em casa”.

Por fim, Giulia Guarieiro, também da equipe brasileira, conversou brevemente com o OTD sobre o nervosismo de jogar perante a grande torcida brasileira. “Eu acho que a estreia sempre é diferente. Jogar em casa, jogar diante das pessoas que apoiam a gente. Então eu acho que sempre dá um friozinho na barriga e acho que na hora do hino também deu para dar”, disse Giulia.

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Carioca da gema e tenho 19 anos. Sou apaixonado por esportes (sem nenhuma surpresa, já que a escolha do meu nome foi em homenagem a um jogador) e estou graduando jornalismo na UNISUAM.

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