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Na última bola, Brasil perde da Eslovênia no Pré-Olímpico

O Brasil buscou uma virada incrível nos minutos finais, mas sofreu gol no último lance e se complicou na busca pela vaga olímpica

Jogador da Eslovênia ataca enquanto defensor do Brasil tentar impedir em partida do Pré-Olímpico de handebol masculino
Foto: IHF

O Brasil está em uma situação complicada no Pré-Olímpico de handebol masculino. Nesta quinta-feira (14), a equipe fez sua estreia na competição contra a Eslovênia. Em um jogo cheio de emoção, o time europeu levou a melhor por 27 a 26 com um gol no último lance. Agora, os brasileiros precisam vencer os próximos jogos para garantir vaga em Paris-2024. 

Na próxima rodada do Pré-Olímpico de handebol masculino, o Brasil tem pela frente o Bahrein. A equipe asiática é, na teoria, o adversário mais acessível entre a Espanha e a Eslovênia. O duelo acontece nesta sexta-feira (15), a partir das 14h30 (horário de Brasília). 

Como resultado da derrota, o Brasil tem que ganhar do Bahrein na próxima rodada para continuar sonhando com a vaga olímpica. Isto porque o time está sem pontos no grupo 1 e, caso perca para a equipe asiática e a Espanha vença novamente, não teria mais condições de ultrapassar eslovenos na tabela.

Resumo do jogo

O primeiro tempo foi marcado pelo equilíbrio. A equipe brasileira teve uma boa performance defensiva, mas pecava bastante nas transições rápidas de contra-ataque. Do outro lado da quadra, mesmo esbarrando na boa defesa verde-amarela, os eslovenos marcaram gols e se mantiveram na frente do placar a maior parte do tempo. Dessa forma, levaram a vitória parcial de 13 a 12 para os vestiários.

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As coisas começaram mal para o Brasil no segundo tempo. Errando mais no ataque, os brasileiros viram os eslovenos colocarem quatro gols de distância. Com menos de 20 minutos para o fim, a equipe verde-amarela teve uma reação incrível e virou para 21 a 19 restando 10 minutos. Contudo, a Eslovênia buscou o empate novamente aos 55 minutos e conseguiu retomar a liderança no último lance do jogo.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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