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Brasil atropela Argentina e segue vivo no Mundial

Em reedição da final do Pan, o Brasil venceu a Argentina por 33 a 19 e torce por derrotas de rivais para ir às quartas do Mundial

Fernanda Lima salta para finalizar em jogo Brasil x Argentina no Campeonato Mundial de handebol feminino
Arquivo: Rafael Bello/COB

A Seleção Brasileira feminina entrou em ação para a penúltima rodada da segunda fase do Campeonato Mundial de handebol feminino. Nesta sexta-feira (8), em uma reedição da final dos Jogos Pan-Americanos de Santiago-2023, o Brasil enfrentou a Argentina com a missão de vencer para continuar sonhando com a vaga nas quartas. A tarefa foi cumprida com êxito a vitória veio com o placar de 33 a 19.

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Assim como na final do Pan, o Brasil não deu chances para a Argentina se criar no jogo. Com a defesa bem ajustada, as brasileiras frearam as tentativas de finalizações das hermanas, que converteram menos da metade dos arremates feitos. Enquanto isso, na parte ofensiva, a eficiência do time verde-amarelo passou dos 60%. Assim, terminou o primeiro tempo com 16 a 7 e ampliou a vantagem no segundo fazendo 17 a 12 na parcial.

A vitória veio para reabilitar a equipe brasileira das duras derrotas nas últimas duas partidas. No encerramento da primeira fase, o Brasil fez um jogo equilibrado,mas acabou perdendo de virada para a Espanha nos minutos finais. Em seguida, na estreia da segunda fase, o Brasil teve uma atuação pouco inspirada e perdeu novamente para Holanda. 

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Como resultado da vitória, o Brasil ainda tem chances de classificação para as quartas de final, porque a República Tcheca venceu a Espanha por 30 a 22. Neste domingo (10), acontece a última rodada da segunda fase da competição: as brasileiras enfrentam as tchecas, enquanto as espanholas encaram a seleção holandesa. Para avançar às quartas de final, o Brasil precisa vencer a República Tcheca por pelo menos cinco gols e torcer para a Holanda ganhar da Espanha por qualquer placar.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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