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Brasil perde invencibilidade no Mundial Júnior diante de Portugal

Valendo a liderança do grupo C, o Brasil foi superado por Portugal pelo placar de 27 a 19 e conheceu sua primeira derrota

Hugo Monta, do Brasil, tenta finalizar enquanto é atrapalho por portugueses no Mundial Júnior de Handebol masculino
Foto: ihf.official

O Brasil conheceu sua primeira derrota no Campeonato Mundial Júnior de handebol masculino. Nesta sexta-feira (23), os brasileiros enfrentaram Portugal na última rodada da primeira fase e foram superados por 27 a 19. Além disso, o duelo valia a liderança do grupo C.

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Com nove gols marcados, o português André Sousa foi o artilheiro e destaque da partida, terminando com 100% de aproveitamento nos arremates. Do lado brasileiro, Hugo Monta e Gabriel Rosa marcaram quatro vezes cada. Além disso, vale destacar a atuação de Willian Santos. O goleiro do Brasil fez grandes defesas ao longo do duelo, principalmente na primeira etapa.   

Apesar do resultado negativo, o Brasil encerrou a primeira fase do Mundial Júnior de handebol masculino na segunda colocação da chave C com quatro pontos. A equipe brasileira venceu as duas primeiras rodadas contra Costa Rica e Kuwait. Portugal foi o líder invicto com seis. Agora, as duas equipes aguardam o encerramento dos demais grupos para saber os adversários da próxima fase. 

Como foi o jogo

Portugal foi implacável no início da partida. Com o sistema defensivo ajustado, a equipe portuguesa puniu os erros ofensivos dos brasileiros marcando gols em transições rápidas. Dessa forma, a vantagem chegou a quatro gols com 10 minutos disputados. Contudo, perto do fim da primeira etapa, o Brasil conseguiu equilibrar as ações e reduziu tal diferença pela metade antes do intervalo: 13 a 11. 

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No início do segundo tempo, a equipe brasileira pareceu dar indícios que chegaria ao empate. Contudo, os portugueses seguraram a vantagem mantendo a mesma tática do começo do jogo. Com isso, conseguiram ampliar a diferença no placar na reta final do confronto, após o Brasil se lançar ao ataque.    

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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