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Seleção de halterofilismo vai aos EUA já pensando em Paris

Brasil vai com 28 atletas para o Regional Open das Américas, competição obrigatória dentro do caminho para os Jogos Paralímpicos da capital francesa

Mariana D'Andrea Regional das Américas
Mariana D’Andrea (Ale Cabral/CPB)

A seleção brasileira de halterofilismo embarca nesta segunda-feira (4) para os Estados Unidos onde irá disputar o Regional Open das Américas da modalidade entre sexta (8) e domingo (10), em Saint Louis, nos EUA. Será a primeira competição oficial no calendário de 2022 da equipe e ela é obrigatória dentro do caminho para os Jogos Paralímpicos de Paris 2024.

“Estamos bastante confiantes. Cada competição é um passo para os próximos Jogos Paralímpicos. Temos que estar bem focados porque estes resultados já vão começar a contar para Paris 2024. Então, independentemente das adversárias, eu sempre penso em mim, em fazer a melhor marca na competição e no ranking”, afirmou Mariana D’Andrea, medalhista de ouro na categoria até 73 kg em Tóquio-2020.

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Elegíveis

Para os atletas do halterofilismo, é necessário participar do Open para serem elegíveis à uma vaga no maior evento paradesportivo do mundo. Além do das Américas, estão previstas outras três disputas continentais: Ásia-Oceania, na Coreia do Sul; África, na Argélia; Europa, na Geórgia. O último Regional Open das Américas aconteceu em Bogotá, na Colômbia, em 2018, e contou com 150 atletas de 27 nações. Naquela ocasião, o Brasil conquistou quatro ouros, seis pratas e seis bronzes, e ficou em primeiro lugar no quadro geral da competição.

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A previsão de chegada de delegação brasileira nos EUA será nesta terça (5). Depois, serão dois dias de treinamentos e adaptação ao local das disputas até o início do Open. “Temos o objetivo de conseguirmos boas marcas e fazer com que nossos atletas comecem a contruir seus caminhos para Paris 2024, além de buscarmos manter o título da competição, já que o Brasil é o atual campeão do Open das Américas. Teremos a maior delegação do torneio, com 28 atletas, então, temos condições de buscar essas metas”, completou Valdecir Lopes, técnico-chefe da seleção brasileira.

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