No feminino, a equipe de Luiza Altmann (SP), Vitória Teixeira (RJ), Lauren Nunes Grinberg (SP), Ana Beatriz Cordeiro (PR) e Sophia Campos (PR), capitaneada por Sandro Gonçalves, derrotou o Equador e perdeu para a Venezuela. Com isso, somou 2 pontos para estar empatada em 5º lugar com a Argentina. A liderança está com Peru e Venezuela, ambos com 4 pontos.
A equipe masculina composta por Herik Machado (RS), Daniel Kenji Ishii (RJ), Gustavo Chuang (RS), Pedro Nagayama (SP) e Ivo Leão (PR), e capitaneada por Octavio Villar, pegou de cara dois adversários de peso: o Chile, que conta com Joaquin Niemann, 5º colocado no ranking mundial – a melhor posição já alcançada por um sul-americano na lista criada há seis anos – e o anfitrião Peru. O Brasil perdeu de ambos e não somou nenhum ponto. A liderança está com o Peru, com 4 pontos.
Nesta quinta, o time masculino joga contra a Colômbia e o Uruguai e o feminino, contra Argentina e Paraguai.
Ainda compõem a delegação brasileira o coach Nico Barcellos, diretor técnico da entidade, e o preparador físico Paulo Mazzeu. A delegação brasileira conta com apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB), por meio da Lei Agnelo Piva, dentro do Programa de Alto rendimento da CBG.
Na edição passada, disputada no Equador, o time masculino empatou em terceiro lugar com a Argentina, e o feminino ficou em 8º lugar.
Formato da disputa – A modalidade em que a Copa Los Andes é jogada é única no mundo. Trata-se de uma disputa em equipes na modalidade match play, na qual cada equipe enfrenta dois adversários diariamente, com dois jogos de duplas no período da manhã (tacadas alternadas) e quatro individuais à tarde. Cada vitória conta dois pontos pequenos, e cada empate, um ponto. A equipe que tiver o maior número de pontos pequenos no confronto com outra nação ganha dois pontos grandes, e apenas um ponto, no caso de empate.
Depois de quatro dias, cada delegação terá enfrentado oito adversários. Vence quem fizer maior número de pontos grandes.
