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Adilson da Silva erra demais e não passa o corte na África do Sul

Com seis boogies no segundo dia, brasileiro enterra primeira volta positiva e está eliminado da etapa de Wild Coast Sun do Sunshine Tour

Pela segunda vez na temporada, Adilson da Silva não passa o corte (Facebook/adilsongolfebrasil)

Depois de um bom primeiro dia em Wild Coast Sun, etapa do Sunshine Tour de golfe, Adilson da Silva fez uma segunda volta trágica, despencou na classificação geral e ficou de fora da volta decisiva na África do Sul.

O golfista brasileiro começou a quinta-feira (22) com pontuação de -3, ou três abaixo do par, na 11ª colocação. Mas após 18 buracos e seis boogies, Adilson da Silva terminou a segunda volta com +3, ou três acima do par, e ficou além do corte (+2). Acabou eliminado.

A terceira e última volta da etapa de Wild Coast Sun será realizada nesta sexta-feira (23) e, portanto, não contará com a presença do brasileiro.

Temporada positiva

Em seis etapas do Sunshine Tour de golfe, Adilson da Silva não passou o corte em duas ocasiões. A primeira vez foi na etapa de Pretoria, a segunda acaba de acontecer.

Nas outras quatro etapas, o brasileiro soma dois segundo lugares, um sexto e um 24º lugar. Passando o corte em quatro dos seis torneios que disputou, o golfista brasileiro é o quinto melhor na temporada do Sunshine Tour.

Adilson da Silva Golfe sunshine tour wild coast sun
(CBGolfe/Divulgação)

2ª volta

Uma tragédia. Adilson da Silva começou o segundo dia muito mal. Logo no buraco 1, um boogie no par 4. Com a confiança abalada, um double boogie no buraco 2, outro par 4 em que o brasileiro jogou muito mal.

Vale lembrar que boogie é quando o golfista completa um buraco do campo com uma tacada acima do esperado, o chamado par. Double boogie são duas acima do par de um buraco.

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Ou seja, de cara, Adilson fez +3 nos dois primeiros buracos, jogou fora o que tinha feito na primeira volta do Wild Coast Sun e ficou com o par na soma das duas voltas. Do buraco 2 em diante, o brasileiro se encontrou em campo, não errou mais nada nos sete buracos seguintes e fez sete pares em sequência.

Nos nove buracos finais, outro começo complicado. Dois boogies, um no 11 e outro no 13, deixaram o brasileiro com +2 de pontuação geral, no limite do corte.

Restavam cinco buracos e Adilson da Silva não podia mais cometer nenhum boogie. Da forma mais cruel, o boogie veio bem no último buraco, o 18, um par 4.

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