A seleção feminina de goalball do Brasil levou, no último domingo (25), o título do Torneio Internacional da França, na cidade de Cap d’Agde. A medalha de ouro veio após uma vitória por 3 a 1 na final sobre a Coreia do Sul, atual vice-campeã mundial. As equipes de Espanha e Itália, assim como a anfitriã França, também participaram do evento.
+ Compartilhe no WhatsApp
+ Compartilhe no Telegram
Na primeira fase da competição, o Brasil teve três vitórias por 10 a 0 sobre França, Itália e Espanha. Mas no duelo contra a seleção da Coreia do Sul, as brasileiras tiveram seu primeiro revés por 5 a 4. Com o segundo lugar na classificação geral, o Brasil se classificou para a semifinal, onde derrotou a França por 2 a 0. Por fim, na final, a seleção brasileira ganhou a revanche contra as sul-coreanas para ficar com o título do Torneio Internacional da França.
+ Com volta de Gabi, Brasil encerra primeira fase da VNL na Tailândia
+ Felipe Meligeni vence no qualifying de Wimbledon
+ Ana Marcela Cunha encerra parceria com Fernando Possenti
+ Rafael Matos avança no ATP 250 de Mallorca
+ SIGA O OTD NO YOUTUBE, TWITTER, INSTAGRAM, TIK TOK E FACEBOOK
“É sempre muito proveitoso participar de competições internacionais. A gente acaba enfrentando dificuldades dentro e fora de quadra que fortalecem a preparação para o Mundial. Foi bom sentir o calor do jogo, anotar o que é preciso ainda seguir ajustando e hoje entramos mais ligados, com outra postura defensiva diante das sul-coreanas”, explicou Gabriel Goulart, técnico da seleção feminina do Brasil.
Caminho até Paris
A competição serve de preparação para o principal foco da temporada, que é buscar a classificação da equipe feminina aos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 – o time masculino já está garantido porque foi campeão do mundo em 2022. Ainda sem vaga garantida, as mulheres terão duas possibilidades de carimbar o passaporte: os Jogos Mundiais da IBSA, em agosto, na Inglaterra, e o Parapan-Americano, em novembro, no Chile. Apenas o campeão de cada torneio se classifica à Paralimpíada.
*Com informações da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV)