Em 2017, o calendário foi cheio para os atletas da ginástica de trampolim, que tiveram poucos resultados para comemorar. O grande destaque do ano ficou com Lucas Tobias, que conquistou a medalha de ouro no Duplo Mini Trampolim, no Mundial Age Group, na Bulgária. O ouro no Pan-Americano para Rafael de Andrade foi outro resultado importante, nesse início de ciclo olímpico que pode ser avaliado como regular.
Entre as ginásticas, a modalidade de trampolim é aquela cuja tradição é a mais fraca no Brasil. Apesar disso, no 1º ano pós Olimpíada, a equipe de ginástica de trampolim do país já começou sua preparação para Tóquio 2020. O calendário foi cheio de competições. O Pan-Americano, o Sul-Americano e o Mundial da modalidade aconteceram em 2017 e alguns dos resultados foram positivos para os brasileiros.
Disputando o Sul-Americano, a seleção brasileira não foi mal e terminou a competição com 31 medalhas. Confira aqui a relação das medalhas conquistadas!. Dois meses depois, no final de setembro, os brasileiros voltaram a competir, agora na Copa do Mundo de Trampolim, em Loulé, em Portugal. Um grupo formado por seis atletas brasileiros participou do campeonato. O principal destaque foi no Trampolim Sincronizado Feminino, onde Camilla Lopes e Daienne Cardoso conquistaram uma vaga na final e acabaram na sexta posição.
No Pan-Americano, Rafael Andrade se recuperou de participação ruim no Sul-Americano, quando era esperado que o atleta saíssse vencedor de suas provas, e ganhou o ouro em Bogotá.
Grande destaque do ano, Lucas Tobias foi ao Mundial Age Group (categoria que não é a principal da modalidade) e conseguiu sair com o ouro.