A grande esperança do Brasil no Campeonato Sul-Americano de trampolim em Bogotá era Rafael Andrade, que representou o Brasil na Rio 2016, mas as medalhas vieram das mulheres. Enquanto ele ficou apenas em sétimo lugar, Daianne Cardoso Lima levou a medalha de ouro e Ingrid Simão Mayor ficou com o bronze.
Daianne somou ao todo 48,575 pontos, superando a colombiana Katish Hernández, que fez 48,360. Ingrid ficou com a terceira colocação no Sul-Americano de trampolim com 47,955, apenas 0,380 a frente da argentina Mara Colombo.
No masculino, Rafael Andrade era o favorito para a medalha de ouro no Sul-Americano de trampolim, mas acabou falhando na final, errou em sua apresentação e ficou com apenas 17,110 pontos. O vencedor foi o argentino Lucas Adorno, que fez 53,955. A medalha de prata ficou com o colombiano Angel Hernandez com 53,385. Enquanto o argentino Bernardo Aquino ficou com o bronze com 49,175.
Rafael Andrade terá esta semana a oportunidade de dar a volta por cima. A delegação brasileira permanece na Colômbia porque entre os dias 2 e 4 de dezembro será disputado, também em Bogotá, o Campeonato Pan-Americano de trampolim.
Tumbling
Além do trampolim, outras modalidades foram disputadas no Sul-Americano. Entre elas, o tumbling, que não é olímpico, mas que fez sucesso na apresentação de gala da ginástica durante a Rio 2016. E o Brasil levou ouro tanto no masculino quanto no feminino com Lucas Henrique Nascimento e Thaís Aparecida Costa Carneiro.