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Ginástica de Trampolim

Brasil encerra Sul-Americano com 31 medalhas conquistadas

Equipe brasileira sai de Paipa, na Côlombia, com 12 ouros, 13 pratas e seis bronzes após o fim da competição.

O Brasil encerrou a participação no Sul-Americano de Ginástica de Trampolim, disputado em Paipa, na Colômbia, com 31 medalhas conquistadas. Foram 12 de ouro, 13 de prata e seis de bronze nas modalidades Trampolim, Tumbling e Duplo-Mini Trampolim Masculino e Feminino nas categorias Sênior e Por Idades.

Final de semana de conquistas

Após as disputas de sexta e sábado em que o Brasil conquistou 18 medalhas, a competição terminou no domingo (17) com mais pódios para a delegação brasileira. No Trampolim Individual Sênior Feminino, Daienne Cardoso levou o ouro (50,625) e Ingrid Simão ficou com a medalha de prata (50,615). Já no masculino, Lucas Júnior Tobias conquistou a prata com 53,130.

No Duplo-Mini Trampolim Masculino, foram três pratas: Lucas Júnior Tobias na categoria Sênior (70,500), Wallace Souza de 11 a 12 anos (62,600) e Leandro Henrique Ozório na disputa de 15 a 16 anos (63,500). Já no Duplo-Mini Trampolim Feminino, Rafaela Yara Ferreira conquistou o ouro de 15 a 16 anos (63,200).

No Sincronizado Feminino, Jennifer Lopes e Maria Eduarda Damasceno ficaram com a medalha de ouro (40,525), e Alice Reis e Manuela Moris levaram o bronze (36,550) na disputa de 13 a 14 anos. Na categoria acima de 17 anos, Luara Rezende e Maria Eduarda Rodrigues conquistaram o ouro com 44,050.

Na final por Equipes Feminino, o Brasil conquistou a prata (137,060) na categoria Sênior com o trio formado por Daienne Cardoso, Alice Hellen Gomes e Lorrane Sampaio.

“O Sul-Americano vem crescendo ao longo dos anos, então está bem mais estruturado e com mais atletas participantes. Os brasileiros tiveram um bom desempenho, e grande parte conseguiu os títulos nas finais. Ganhamos medalhas importantes, como no Sênior Feminino e Masculino, principalmente as meninas, que vão para a Copa do Mundo daqui a duas semanas em Portugal e são as mesmas que disputarão o Mundial da Bulgária, em novembro”, disse Diego Satiro, coordenador técnico de trampolim da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) e que também atuará no campeonato como árbitro.

“Nós vemos também o crescimento das equipes, que estão mais unidas, não pensando que era um campeonato de clubes, mas pensando em Seleção. Um ajudando ao outro, passando experiências, e isso é um crescimento da Seleção como um todo.  Essas medalhas foram muito importantes para o nosso esporte, e as conquistamos nas quatro modalidades. Também percebemos um grande acerto dos atletas. Isso mostra que eles chegaram preparados e concentrados e foi importante para que o acerto fosse alto”, acrescentou.

Jornalista formada pela Cásper Líbero. Apaixonada por esportes e boas histórias.

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