Em 2017, ginástica rítmica brasileira fez história com honroso sétimo lugar na Copa do Mundo; Maior nome da atualidade, Natália Gaudio se machucou em sua estreia internacional.
O ano da ginástica rítmica brasileira foi complicado, de altos e baixos. Logo no início de 2017, em maio, na estreia da Copa do Mundo da modalidade, a lesão de Natália Gaudio já dava indícios do que viria pela frente. Depois, grandes destaques para a participação do Brasil no conjunto na Copa do Mundo, terminando em um honroso sétimo lugar. Além disso, medalha para o país em todas as categorias do sul-americano e mais seis no pan-americano.
Também não poderíamos deixar de lado os novos centros de treinamento e excelência, entregues pela CBG. Um localizado no Maranhão e o outro em Sergipe. Confira abaixo a retrospectiva da ginástica rítmica brasileira em 2017.
Ano difícil para Natália Gaudio
Na etapa de Sófia, na Bulgária, da Copa do Mundo de ginástica rítmica, a brasileira só conseguiu fazer sua série com a bola, mas, pouco antes de entrar para participar do arco, ela sofreu uma torção no pé e não pôde competir. A lesão vai impedi-la de continuar a programação que ela tinha feito na Europa e a ginasta não vai competir na etapa de Portimão, em Portugal.
A estreia internacional de Natália Gaudio não aconteceu da maneira que ela imaginava. Na etapa de Sófia, na Bulgária, da Copa do Mundo de ginástica rítmica, a brasileira só conseguiu fazer sua série com a bola, mas, pouco antes de entrar para participar do arco, ela sofreu uma torção no pé e não pôde competir. A lesão vai impedi-la de continuar a programação que ela tinha feito na Europa e a ginasta não vai competir na etapa de Portimão, em Portugal.
“Hoje passei um momento muito difícil, logo depois da minha estreia com o aparelho bola, minutos antes de entrar para competir o arco tive uma torção no pé! Em questão de segundos você vê toda sua preparação, dedicação e esforço irem por água a baixo…
Veja tudo sobre a lesão de Natália Gaudio aqui.
Somente em julho, Natália Gaudio voltou à seleção brasileira. A ginasta passou pela avaliação da coordenação técnica da Seleção Brasileira e de árbitros internacionais, no Centro Nacional de Treinamento, em Aracaju (SE). Assim, ela pôde voltar a fazer parte do grupo de atletas, que representa o Brasil nos principais campeonatos internacionais e até foi para o mundial. Veja em detalhes como foi.
Após lesão de Natália, Vitória Guerra fica como única brasileira no individual da Copa do Mundo
Única brasileira em Sófia após lesão de Natália, Vitória Guerra encerra Copa do Mundo com 29º nas maças.
Depois da contusão de Natália, sobrou apenas Vitória Guerra na competição. A jovem mineira completou a competição e teve como melhor resultado o 29o. lugar nas maças. Além disso, ela ficou em 34o. na fita, 43o. na bola e 44o. no arco. Veja como foi.
No Campeonato Mundial, 13º nos conjuntos e sem finais nos individuais
O conjunto formado por Alanis Avila, Francielly Pereira, Gabrielle Silva, Heloísa Bornal, Jessica Maier, Marine Vieira, Thainá Santos e Thaís Santos terminou em 13º. lugar na competição geral com 31,700, que foi conquistada pela Rússia com 37,700 e teve a Bulgária com a medalha de prata com 36,950 e o Japão com o bronze com 36,650.
A Seleção de Ginástica Rítmica fechou a etapa classificatória do Mundial de Pesaro, na Itália, sem conseguir chegar a nenhuma final. Natália Gaudio e a jovem Karine Walter representaram o País ao lado de quase 100 atletas, que competiram nos aparelhos arco, bola, fita e maças. Mesmo não tendo chegado às finais, as duas atletas fizeram um balanço positivo do campeonato, cada uma por um motivo diferente. Veja aqui.
Brasil fica em sétimo na Copa do Mundo, em Kazan
O conjunto formado por Alanis Avila, Francyelly Pereira, Gabrielle Silva, Heloísa Bornal, Jessica Maier, Marine Vieira, Thainá Santos e Thaís Santos fez bonito na Copa do Mundo de Kazan, na Rússia. Na final, elas tiveram mais erros que na classificatória, mas mesmo assim terminaram em uma honrosa sétima colocação.Relembre como foi em detalhes.
Sucesso nas Américas
A participação do Brasil no Campeonato Sul-Americano de Ginástica Rítmica, em Cochabamba, na Bolívia, não poderia ter sido melhor. As Seleções Nacionais subiram ao pódio em todas as disputas que faziam parte da programação. No individual, o País conquistou medalhas por equipe, no individual geral e em todos os aparelhos, no conjunto não foi diferente, mais medalhas no conjunto geral e por aparelhos. Relembre em detalhes aqui.
No Pan-Americano o sucesso foi menor, mas mesmo assim o Brasil conquistou seis medalhas, em Daytona Beach, nos Estados Unidos. Relembre clicando aqui.
Centros de treinamento inaugurados
Pensando no futuro, a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) inaugurou dois centros de treinamento no nordeste do Brasil. O primeiro foi no Maranhão e o segundo, com o nome de Arthur Zanetti, em Sergipe.