A banca de arbitragem do Troféu Brasil de ginástica artística teve um olhar especial nas argolas. Sem poder competir por conta de uma lesão no braço, Arthur Zanetti participou da competição como árbitro, julgando a execução dos atletas nas argolas e na barra fixa, em sua primeira vez realizando a função em uma competição desse nível.
- Thiago Monteiro é eliminado por libanês em São Paulo
- Pedro e Mateus vencem duas e furam o quali em Chennai
- Nathan Torquato recupera joelho em busca do bi paralímpico
- Hugo Calderano cai na estreia do WTT Finals, no Japão
- Warriors vencem Hawks e assumem a liderença no Oeste
Zanetti já tinha atuado como árbitro em competições estaduais e torneios das categorias de base. Mas essa foi a sua primeira vez arbitrando em uma competição nacional adulta, já que geralmente ele estava entre os competidores. “Foi uma experiência boa. No começo estava um pouco nervoso quando entrei no ginásio. Mas depois que a competição foi se desenvolvendo ficou mais tranquilo.
E por uma coincidência, o sorteio que define os aparelhos onde cada árbitro será alocado colocou Arthur Zanetti logo nas argolas, prova onde é campeão olímpico e mundial: “Foi legal ter caído nas argolas. Todo mundo vai falar que foi marmelada, mas foi sorteio. Pra mim foi até bom porque é um aparelho que eu tenho bastante afinidade”.
Arthur Zanetti teve uma lesão no bíceps que o tirou da briga por uma vaga nos Jogos Olímpicos de Paris e do Troféu Brasil deste ano. Com 34 anos, Zanetti está perto de se aposentar. Ele pretende competir no ano que vem para se despedir da ginástica. “Eu não quero parar lesionado. Quero me aposentar competindo. Pode ser que eu continue até metade do ano que vem, ou até o ano inteiro dependendo da minha recuperação. Mas isso é meu corpo quem vai dizer, então mais perto do fim do ano decido de vez se eu encerro ou para o ano que vem”, concluiu o ginasta
+ SIGA O OTD NO YOUTUBE, X, INSTAGRAM, TIK TOK E FACEBOOK