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Ginástica Artística

Arthur Nory é prata e Brasil fecha Copa do Mundo com sete medalhas

Fechando a Copa do Mundo, Nory foi o melhor brasileiro, com a prata na barra fixa. Rebeca, Caio e Lorrane levaram bronze

Arthur Nory - Rebeca Andrade - Copa do Mundo de ginástica artística
(Reprodução)

O Brasil encerrou sua participação na etapa de Doha, no Catar, da Copa do Mundo de ginástica artística com mais quatro medalhas. Neste sábado (26), Arthur Nory foi prata na barra fixa, enquanto Rebeca Andrade, Lorrane Oliveira e Caio Souza conquistaram a medalha de bronze.

Campeão mundial em 2019, Arthur Nory foi o melhor brasileiro neste sábado. Na barra fixa, ele fez uma ótima apresentação, com nota de partida bastante alta e execução segura, e obteve a nota 14.400. Ele ficou atrás apenas de Marios Georgiou, do Chipre, que fez 14.600. Chico Barreto também competiu no aparelho e terminou na quinta posição.

Na trave, Rebeca conseguiu sua segunda medalha nesta Copa do Mundo. Ela fez uma boa apresentação, segura, e terminou em terceiro lugar, com 13.133. A campeã foi a ucraniana Diana Varinska, com 13.200, seguida hpungara Zsofia Kovacs, 13.166. Já Flávia Saraiva, em sua única final, teve um desempenho abaixo do esperado, ficando na penúltima colocação, com 12.100. Vale lembrar que Flavinha vem de uma lesão recente no tornozelo, que a tirou do Pan-Americano. No entanto, ela já estava classificada para Tóquio.

+Rebeca Andrade é ouro nas assimétricas e Lorrane, bronze; Zanetti é prata

Já nas barras paralelas, mais uma medalha para Caio Souza. O brasileiro obteve nota de 14.633, conquistando o bronze. O campeão foi o turco Ferhat Arican com uma nota excelente, de 15.566. E a prata ficou com o ucraniano Petro Pakhniuk, que cravou 15.000. Já Chico Barreto comemorou muito o desempenho ao final de sua série, mas ficou em penúltimo, com 14.000.

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No solo, Lorrane Oliveira foi a única representante do Brasil e também subiu ao pódio. Ela fez a nota 12.633, conquistando seu segundo bronze. Quem venceu a prova foi a italiana Vanessa Ferrari, com 14.266. E por fim, a prata ficou com a também italiana Lara Mori, que fez 13.633.

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Assim, o Brasil encerra sua participação na etapa de Doha da Copa do Mundo de ginástica artística com sete medalhas, sendo uma de ouro, de Rebeca nas assimétricas, duas pratas, de Arthur Zanetti e Arthur Nory, nas argolas e na barra fixa, respectivamente, e quatro bronzes. Esta foi a última competição antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

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