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Ginástica Artística

Rebeca Andrade é ouro nas assimétricas e Lorrane, bronze; Zanetti é prata

Rebeca Andrade melhorou seu desemepenho da classificatória e ficou com o ouro, Lorrane Oliveira foi bronze. Nas argolas, Arthur Zanetti ficou com a prata

Rebeca Andrade é ouro na Copa do Mundo
(Ricardo Bufolin/CBG)

No primeiro dia de finais da etapa da Copa do Mundo de ginástica artística em Doha, o Brasil foi ao pódio. Nesta sexta-feira (25), Rebeca Andrade foi a melhor atleta na decisão das barras assimétricas e Lorrane Oliveira ficou com o bronze. No masculino, Arthur Zanetti foi o representante brasileiro no pódio nas argolas com a medalha de prata e Caio Souza foi o quinto.

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Ouro e bronze nas barras assimétricas

Com uma apresentação limpa, Rebeca Andrade deu show na final das barras assimétricas. Sendo a primeira atleta a se apresentar na decisção, Rebeca teve uma série com uma dificuldade de 6.1 e uma execução de 8.4, a brasileira terminou sua apresentação com 14.500, melhorando sua nota em quase 0,2 em relação a qualificatória, ficando com o título da etapa da Copa do Mundo de ginástica artística em Doha.

(Ricardo Bufolin/CBG)

Outra brasileira na prova, Lorrane Oliveira, que homologou um novo movimento na apresentação de solo, conseguiu outra boa apresentação para o país. Mantendo uma série consistente, com movimentos com conexão e dinâmica, Lorrane terminou a decisão das barras assimétricas com 13,400, mesmo nota tirada pela atleta na fase de classificação, e ficou com terceiro lugar. A medakha de prata ficou com a ucraniana Anastasiia Bachynska, com 13.433.

(Ricardo Bufolin/CBG)

Argolas

Campeão olímpico em 2012 e prata em 2016, Arthur Zanetti conseguiu uma apresentação de grande nível na competição. Conseguindo manter uma dinâmica um pouco maior do que na classificatória, com execução de 8.733 e dificuldade de 6.2, o brasileiro terminou a decisão do aparelho com 14.933, melhorando em 0,3 sua nota da qualificatória, e ficou com a medalha de prata. O pódio foi completado com o grego Eleftherios Petrounias, campeão olímpico em 2016, em primeiro com um incrível 15.500 e Mahdi Ahmad Kohani, do Irã, ficou com o bronze com 14.800.

(Ricardo Bufolin/CBG)

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Assim como Rebeca Andrade, Caio Souza foi o primeiro atleta a disputar a decisão das argolas na etapa da Copa do Mundo em Doha. Com uma apresentação consistente, que o deixou visivelmente feliz, o brasileiro terminou sua participação no aparelho com 14.566 e terminou a decisão com a quinta colocação.

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