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Com polêmica, Flu avança para semifinal da Copinha Feminina

Após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar, Tricolor Carioca vence São Paulo nos pênaltis por 4 a 3. Paulistas ficam na bronca com cobrança irregular.

CRÉDITOS: Agência Paulistão

Pelas quartas de final da Copinha Feminina, o Fluminense chegou à semifinal ao despachar, nos pênaltis, a equipe do São Paulo. Após 1 a 1 no tempo normal, melhor para o Tricolor Carioca, que venceu por 4 a 3 nas penalidades.

O Fluminense agora encara o Santos por vaga na final, enquanto Ferroviária e Internacional decidem o outro lado da chave.

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Partida contou ainda com polêmica, quando Lamis escorregou em na quarta cobrança das cariocas e encobriu a goleira do São Paulo, que alegou dois toques da atacante do Fluminense.

A partida

No final da primeira etapa, o Flu saiu na frente após cobrança de falta de Adrielly. De muito longe, a lateral direita cobrou com força e contou com ajudinha da goleira Elu, que ainda conseguiu dar um toquinho na bola. Depois de bater no travessão, Stefane conferiu na sobra e abriu o placar.

A segunda etapa foi de pressão são paulina, que de tanto empurrar o Fluminense para trás, conseguiu um pênalti no final da partida. Aos 40 minutos, Luisa Rosa se atrapalhou e cometeu penalidade ao errar domínio dentro da área e tocar com a mão na bola. A paraguaia Acosta encheu o pé e converteu, empatando o jogo e levando para as penalidades.

Nos pênaltis, Ana Bia, para o São Paulo, e Julia Ferreira, do Fluminense, converteram as primeiras cobranças. Na sequência, Kédima isolou, enquanto o Fluminense também desperdiçou penalidade com Adrielly, que jogou para fora.

Ambos os tricolores voltaram a converter na sequência, com Camilla e Mileninha, e deixaram a disputa empatada em 2 a 2.

Na quarta rodada de cobranças, veio a polêmica. Primeiro, Ana Ju bateu fraco, para defesa tranquila da goleira Thaina, que ainda foi eleita melhor jogadora da partida. 

Lamis colocou o Flu na frente após escorregar na batida e a bola encobrir a goleira Elu. O time do São Paulo ficou na bronca com o juíz, alegando que o pênalti deveria ser anulado após a atacante do Fluminense ter dado dois toques na bola. Como a competição não tem VAR, prevaleceu a decisão do campo.

Depois do empate no tempo regulamentar, Acosta converteu mais um e deixou o São Paulo vivo na disputa. Luisa Rosa, que havia cometido o pênalti do empate, foi a dona da última cobrança. Firme, bateu na gaveta, classificando o Fluminense

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