Angelina tem muitos motivos para comemorar no ano de 2024. Mais um deles veio no último fim de semana, quando o Orlando Pride, seu clube, conquistou a Liga Norte-Americana de futebol feminino (NWSL) pela primeira vez em sua história. A meio-campista da Seleção Feminina e medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Paris destaque que esse foi um dos momentos mais marcantes de sua carreira.
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“Foi um título muito importante, histórico para o Orlando, o primeiro do clube, então a gente fica muito feliz de fazer parte disso, de vivenciar uma experiência tão incrível como essa, de ter dado o título também para a Marta, por muitos anos ela está ali na Liga, no Orlando também, então fico muito feliz de ter participado disso. Trazer essa experiência também para a Seleção é de extrema importância para a gente, a gente vem mais confiante, traz esse gostinho de vitória para a Seleção”, disse Angelina.
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Angelina esteve no grupo que representou o Brasil na Copa do Mundo Feminina de 2023, realizada na Austrália. Retornando ao local da trágica campanha encerrada precocemente na fase de grupos, a meio-campista quer ressignificar alguns momentos e lugares que ficaram marcados na memória. Ela viajou com a delegação como parte do trio de suplentes para o Mundial e estava treinando com a equipe em Brisbane. Durante o jogo-treino contra a China, Nycole sofreu um entorse no tornozelo esquerdo, e Angelina entrou em sua vaga a menos de uma semana da estreia.
“Fiquei muito triste pela lesão da Nicole, mas feliz que ela está de volta aqui, merece demais, joga muito. Fico feliz de estar voltando à Austrália porque foi quando eu retornei também da lesão e tive a oportunidade de estar como suplente na convocação. Mas, assim, eu queria ressignificar, né? Porque a gente não teve resultados positivos na Copa, mas a gente tem essa outra oportunidade agora pra ressignificar estando aqui na Austrália”, comenta.
Acabar com o jejum
Nesta quinta-feira (28), ela vai voltar ao Suncorp Stadium, estádio onde a Seleção Feminina foi derrotada pela França por 2 a 1. Tal derrota dificultou a classificação do Brasil para as oitavas de final da Copa do Mundo. A partida contra as Matildas será um grande desafio porque a equipe brasileira não vence as australianas desde 2016.
“É uma equipe muito forte, a gente sabe da qualidade das jogadoras, tem muita tradição, mas a gente também vem preparado. Aqui tem bastante menina nova, mas que está entendendo muito bem a proposta e acredito que a gente vai fazer um bom trabalho”, analisou.
*Com informações da Confederação Brasileira de Futebol (CBF)
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