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Santos atropela em estreia da Libertadores Feminina

Em meio a temporada para esquecer, as Sereias da Vila não perdoam o frágil Always Ready e aplicam 5 a 0 para disparar na ponta do grupo

Santos e Always Ready pela Copa Libertadores Feminina
Foto: Bruno Vaz/Santos F.C

Um jogo de uma nota só. É dessa forma que podemos definir a estreia do Santos na Copa Libertadores Feminina de futebol. Nesta quinta-feira (3), as Sereias da Vila foram protagonistas de todas as ações contra a frágil equipe boliviana do Always Ready e venceu por larga vantagem de 5 a 0.

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O caminho da vitória se deu logo no primeiro minuto de jogo, quando Thaisinha abriu o placar. Menos de cinco minutos depois, Suzane Pires ampliou o marcador. Depois disso, o Santos seguiu empilhando chances de gol até Ketlen fazer uma linda jogada individual e fazer o terceiro aos 38 minutos.

Apesar do triunfo bem encaminhado, as Sereias da Vila seguiram pressionando de olho no saldo de gols. Não demorou muito para Day Silva deixar o dela e marcar o quaro santista aos quatro minutos do segundo tempo. Aos 13, o Always Ready também participou da goleada com Yuditza Salvatierra marcando contra a própria meta. Mesmo com mexidas no time, o Santos chegou perto do sexto, mas não conseguiu mais balançar as redes.

O atropelo do Santos na primeira rodada fez o time assumir a liderança do grupo B pelo saldo de gols. No outro jogo da chave, o Olimpia, do Uruguai, bateu as chilenas do Colo Colo por 2 a 1. As uruguaias são as próximas adversárias das Sereias da Vila na próxima quarta-feira (9).

Segundona em 2025

Pode-se dizer que o ano de 2024 do Santos já é para esquecer. Isto porque as Sereias da Vila sofreram com problemas diretivos ao longo de toda a temporada nacional e acabaram rebaixadas para a segunda divisão do Brasileirão Feminino.

A sequência negativa santista seguiu para o Paulistão Feminino, onde o time não avançou para a fase final e terá que amargar com a disputa da Copa Paulista Feminina. Por isso, as bicampeãs da Libertadores Feminina encaram o torneio Continental como uma chance de retomar a moral da equipe, apesar remotas chances de título.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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