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Paris 2024

Capitã da seleção vê “time embalado” para os Jogos Olímpicos

A zagueira Rafaelle, capitã da seleção brasileira, sente a equipe embalada para Paris-2024 e tem o papel de passar tranquilidade às atletas que vão estrear na competição

Rafaelle Futebol Feminino Seleção Brasileira Jogos Olímpicos
Rafaelle é zagueira e capitã da seleção brasileira e disputará seu terceiro Jogos Olímpicos (Foto: Lívia Villas Boas / CBF)

A defensora Rafaelle é uma das atletas mais experientes da seleção brasileira e está entre as convocadas de Arthur Elias para os Jogos Olímpico de Paris-2024. Em seu currículo, da atual capitã do Brasil soma duas Copas do Mundo, um Jogos Pan-Americanos e duas Olimpíadas (2016 e 2021). Prestes a entrar em campo em sua terceira participação no megaevento, a zagueira ao selecionado verde-amarelo motivada pela boa fase do Orlando Pride, seu clube e de outras brasileiras.

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“Vivemos um momento especial no clube e isso é muito bom para a seleção, pois favorece no entrosamento dentro e fora de campo. Queremos passar essa alegria para a equipe, que está cada vez mais sincronizada. Vejo isso nos treinos aqui na Granja Comary. Sinto nosso time embalado para a competição”, afirmou Rafaelle. A zagueira atua no Orlando Pride, na NWSL, liga de futebol feminino profissional dos Estados Unidos, ao lado das convocadas Adriana e Marta e da suplente Angelina.

Papel de auxiliar as mais jovens

Com 33 anos, Rafaelle é uma das jogadoras mais relevantes da seleção brasileira. E ela tem um papel fundamental nessa reta final de preparação para os Jogos de Paris-2024: auxiliar as mais jovens e passar tranquilidade. Ela reconhece a ansiedade pelo início do campeonato e destaca que a partida de abertura do Brasil, no dia 25, diante da Nigéria, é bastante importante. A zagueira canhota alerta suas companheiras para que evitem pressa no no começo dos jogos durante a Olimpíada.

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“As meninas que vão disputar pela primeira vez uma estreia em Olimpíada sentem um friozinho na barriga um pouco mais intenso. Sempre tem um peso, mas é um passo de cada vez. É o que eu digo sempre pra elas: a gente tem que acertar o primeiro passe para ganhar confiança e construir nosso resultado no jogo”, disse Rafaelle. “Não adianta querer resolver nos 10, 15 primeiros minutos porque o jogo é de 90. Hoje, ainda com o VAR, e os acréscimos, cada partida vai para 100 minutos.”, concluiu.

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