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Duda Sampaio destaca nova cara da seleção após goleada

Duda Sampaio deixou claro que a partida da Copa do Mundo de 2023 ficou no passado e ressaltou o novo momento da equipe

Duda Sampaio, camisa número 20, comemorando primeiro gol da Seleção Feminina
Duda Sampaio, camisa número 20, comemorando primeiro gol da Seleção Feminina (Foto: Lívia Villas Boas/CBF)

A trágica partida entre Brasil e Jamaica na Copa do Mundo Feminina de 2023 está no passado. Aliás, a realidade é que o empate sem gols em Melbourne nunca esteve na pauta da Seleção Feminina durante essa Data Fifa. Presente naquele jogo e na goleada deste sábado (1º), Duda Sampaio falou sobre o novo momento da equipe.

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“Assim, acho que naquele momento, não só elas, mas nós poderíamos ter dado mais ali dentro do jogo. Poderíamos ter feito coisas diferentes, criado mais. Então, acho que de forma geral, foi um jogo morno e por isso causou tudo aquilo”, lembrou a meio-campista. Ela começou aquela partida no banco de reservas, mas entrou no segundo tempo.  

“Hoje a gente já mostra outra cara para Seleção. A gente também ali dentro não comentou nada sobre o jogo realmente (Copa do Mundo). Agora estamos visando outra coisa, um outro trabalho. Então foi um desenvolvimento do que a gente já vinha fazendo e claro que a gente conseguiu fazer isso bem e saiu com a vitória”, destacou. No primeiro de dois amistosos contra a Jamaica, o Brasil contou com um show de Marta, que fez dois gols, e goleou por 4 a 0.

Nova dupla no meio

Além de Marta e Cristiane titulares, uma das grandes surpresas na escalação inicial para o amistoso deste sábado ficou com a dupla de jovens meio-campistas formada por Duda Sampaio e Vitória Yaya. Ambas jogadoras de 23 e 22 anos, respectivamente, tiveram papel importante no grande volume ofensivo da Seleção Feminina. 

“A dupla de volantes hoje fez uma excelente partida no meu ponto de vista. Elas foram fundamentais para a gente ter esse volume e encurtar alguns passes que seriam muito longos. Souberam fazer o jogo girar, souberam explorar as costas da zaga em um passe mais cavado, que é difícil, e depende muito da qualidade delas. Deram equilíbrio defensivo”, avaliou o Arthur Elias. 

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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