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CBF pagará premiação recorde por vaga em Paris

Os jogadores e membros da comissão técnica devem receber cerca de R$ 10 milhões em caso de classificação no Pré-Olímpico

Bruno Gomes, Marlon Gomes, Andrey e Gabriel Pec em treinamento da Seleção Brasileira Pré-Olímpica
Bruno Gomes, Marlon Gomes, Andrey e Gabriel Pec em treinamento da Seleção Brasileira Pré-Olímpica (Foto: Joilson Marconne/CBF)

Os jogadores e membros da comissão técnica da seleção sub-23 ganharam um motivo a mais para conquistar a vaga nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. No último sábado (19), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou o valor da premiação caso a equipe conquiste a vaga no Torneio Pré-Olímpico. A entidade vai pagar R$ 10 milhões pela classificação. 

Esta é a maior premiação que a seleção sub-23 vai receber para garantir a vaga. Anteriormente, na campanha do Pré-Olímpico de 2020, a delegação brasileira ganhou cerca de R$ 6,5 milhões pela classificação. 

“Essa premiação recorde é fruto do planejamento que realizamos aqui no Departamento de Seleções em alinhamento com as diretrizes da gestão do presidente Ednaldo Rodrigues”, afirmou Claudia Faria, gerente-geral de seleções da CBF.

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Além disso, vale destacar que boa parte da bufunfa, cerca de 70%, vai ficar com os atletas. Dessa forma, em caso de classificação, os jogadores vão dividir aproximadamente R$ 7 milhões. O restante da bolada, será distribuída entre outros membros da delegação e comissão técnica.

O Pré-Olímpico

O Brasil tem estreia marcada no Pré-Olímpico de futebol somente para a próxima terça-feira (23). Contudo, o torneio já contou com suas primeiras partidas. A equipe de Ramon Menezes está no grupo A, ao lado de Colômbia, Equador, Venezuela e Bolívia. Todas as essas seleções jogaram no sábado. Os equatorianos largaram na frente após vencerem os colombianos por 3 a 0. Enquanto isso, bolivianos e venezuelanos fizeram um jogo maluco que terminou empatado em 3 a 3. 

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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