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Maria Portela: determinação e foco para realizar sonho olímpico

Dominante no peso médio do judô há mais de uma década e com três Olimpíadas no currículo, judoca gaúcha segue em busca da medalha olímpica e já está 100% focada em Paris 2024

Raça, vontade, 100% de entrega e persistência. Essas são as maiores características de Maria Portela, atleta gaúcha apoiada pela Dux Nutrition que há mais de uma década domina o peso médio do judô feminino brasileiro.

A judoca com três Olimpíadas no currículo ainda não realizou o sonho de conquistar uma medalha nos Jogos, mas jamais baixou a cabeça e tem plena consciência do imenso potencial que tem para chegar ao pódio olímpico, o maior desejo de sua vida.

Foco desde cedo

Uma gaúcha que lutou muito para ser atleta olímpica em sua trajetória. Nascida em Júlio de Castilhos, Maria Portela cresceu na cidade de Santa Maria, cerca de 300 km de Porto Alegre. Seu sonho, desde sempre, foi participar do maior evento esportivo do mundo: “Desde pequena eu já dizia que eu queria ir para uma Olimpíada. Só que eu não sabia como nem como o processo funcionava.”

Aos nove anos, Portela ingressou junto com o irmão no Projeto Mãos Dadas, que oferecia aulas de judô na escola. Lá, demonstrou o seu talento e foi vencendo todas as suas lutas que disputava. Focada em seu objetivo, deixou o Rio Grande do Sul aos 17 anos para se dedicar à modalidade.

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Sem apoio financeiro das cidades onde morou, Maria Portela poderia ter facilmente desistido do esporte. Mas quem conhece a judoca sabe que isso não seria de seu feitio. Passou então a trabalhar como babá durante o dia para obter um dinheiro extra e treinava à noite.

Em 2007, finalmente conseguiu a sua chance. Conseguiu entrar para a equipe do judoca Henrique Guimarães, em São Paulo. Um ano depois, com 19 anos,  já vencia as seletivas de judô para integrar a equipe nacional. Você pode achar que o caminho foi difícil até que Portela chegasse à seleção. A gaúcha, no entanto, discordará da sua opinião.

“Entrar na seleção é a coisa mais fácil. Difícil é se manter. Durante toda a minha trajetória, eu sempre lembro disso. Para que eu me mantivesse sempre no topo da minha categoria eu teria de me doar 100% a todo momento”.

Sonho não realizado, mas ainda alcançável

A estratégia funcionou, tanto é que a atleta participou de três edições de Jogos Olímpicos. Fez sua estreia em Londres 2012, mas acabou perdendo logo na primeira luta. Quatro anos mais tarde, no Rio, Maria Portela venceu na estreia, mas acabou sendo derrotada na sequência.

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A concretização do sonho da medalha era para ter vindo em Tóquio, mas o destino não quis assim. Maria Portela comoveu o país ao ser derrotada apenas no golden score por sofrer a terceira punição, após uma batalha de 15 minutos em que chegou a ter um golpe confirmado, mas depois retirado pela arbitragem. A gaúcha chorou muito, mas não reclamou.

“O que sempre me motivou foi a medalha olímpica. Eu sempre fiz a minha vida em prol dela. Nas minhas três oportunidades eu não consegui conquistá-la. Mas o que sempre me motivou é isso: evolução, ter sempre um novo desafio e me reinventar. O que eu posso fazer de diferente? E para que eu possa fazer diferente eu tenho que estar treinando

Maria Portela jogos olímpicos Tóquio-2020 judô
(Após derrota no judô em Tóquio, Maria Portela chorou, mas não reclamou)

Mais forte em 2024

Já focada no novo ciclo rumo aos Jogos de Paris 2024, Portela já está focada nos treinos e conta com a DUX para que acredita em seu potencial para transformar o sonho, que por três vezes escapou, em realidade.

“Eu amo treinar. E como a gente tem um ritmo muito intenso de treinamento e o desgaste é bem grande, a suplementação é fundamental. De manhã, eu tomo glutamina, vitamina C, ômega 3, polivitaminicos esportivo, própolis e o Solum. Whey pós treinos e creatina no período de base para segurar a massa muscular,”

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