8 5
Siga o OTD

Esportístico

Conheça quem são os irmãos brasileiros medalhistas olímpicos

Talento e glórias em família

Gustavo e Murilo Endres: medalhas em família no vôlei (foto: Adriano Wilkson/UOL)

Disputar uma edição de Jogos Olímpicos já não é para qualquer um.

Ter irmãos olímpicos em uma mesma família, então, é coisa raríssima.

Imaginem então encontrar irmãos que subiram no pódio olímpico.

Pois o Brasil tem algumas dessas duplas que encheram de orgulho suas famílias, e todo o país, com suas conquistas.

Mais precisamente, são sete.

+ Siga o Esportístico no Instagram
+ Curta a página do Esportístico no Facebook
+ Conheça o canal do Esportístico no YouTube

Os primeiros irmãos a conquistarem medalhas foram Lars e Torben Grael, da vela. Torben foi medalhista em 1984, e logo na edição seguinte Lars também subiu no pódio. É também a dupla de irmãos brasileiros com mais medalhas: sete, sendo duas de Lars e cinco de Torben.

Depois, vieram Tande e Adriana Samuel. O primeiro foi ouro no vôlei de quadra em 1992, e a segunda, prata no vôlei de praia em 1996 e bronze em 2000. São os únicos irmãos brasileiros medalhistas olímpicos a obterem suas conquistas em modalidades diferentes – isso se considerarmos vôlei de quadra e vôlei de praia modalidades distintas.

Ainda em 1996, duas duplas de irmãs estavam presentes na seleção de basquete feminina medalhista de prata: Leila e Marta Sobral; e Branca e Magic Paula.

Na mesma equipe, estava Silvinha Luz. Que viria a ter companhia de sua irmã, Helen, na Olimpíada seguinte, em que a equipe conquistou a medalha de bronze.

Gustavo Endres foi campeão olímpico no vôlei em 2004 e vice em 2008. Nesta última, teve a companhia de seu irmão Murilo, que também viria a ser prata em 2012.

Por fim, Esquiva e Yamaguchi Falcão levaram medalhas no boxe em 2012: Esquiva foi prata como peso médio, e Yamaguchi, bronze como meio-pesado.

Coincidentemente, desde 1984, o Brasil saiu com ao menos uma medalha olímpica em cada edição com algum, ou alguns, dos atletas citados neste texto, com exceção justamente dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Mas, pelo retrospecto, não deve demorar para que vejamos mais irmãos brasileiros subindo no pódio como medalhistas olímpicos.

Mais em Esportístico