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Esgrima

Brasil é bronze na disputa por equipes da espada no Pan

Quarteto brasileiro venceu Canadá de virada para conquistar o bronze da arma. Brasil já soma três pódios no Pan de Esgrima

Equipe masculina da espada no Pan-Americano de Esgrima
Equipe masculina da espada (Foto: Divulgação/CBEsgrima)

O Brasil conquistou mais uma medalha no Campeonato Pan-Americano de Esgrima. Neste sábado (29), penúltimo dia de competição em Lima, no Peru, a equipe masculina da espada faturou o bronze. O país já havia subido ao pódio duas vezes anteriormente, prata com o time do florete masculino e outro bronze com Guilherme Toldo da mesma arma.  

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O time da espada masculina foi formado por Alexandre Camargo, Richard Grunhauser, Leopoldo Gubert e Pedro Petrich. Estreando nas quartas de final, a equipe derrotou os Estados Unidos 43 a 42 em um duelo emocionante. As equipes se alternaram na liderança do placar durante o confronto. Os norte-americanos entraram no último jogo com 35 a 32 no placar, mas Camargo fez 11 a 7 no Tristan Szapary e decretou a virada brasileira.  

No duelo seguinte, os brasileiros acabaram superados na semifinal contra a Venezuela, cabeça de chave número 1. Eles até começaram a partida na frente, mas tomaram a virada e perderam por 45 a 37. Na disputa pelo bronze, a equipe faturou a medalha em mais uma remontada no placar contra o Canadá. Alexandre Camargo foi o protagonista mais uma vez após bater Fynn Fafard por 11 a 3 e transformar o marcador de 33 a 40 para 44 a 43.

Sabre feminino é top-5

Além do time masculino da espada, o Brasil também contou com a equipe feminina na pista do Pan-Americano de Esgrima neste sábado. O quarteto formado por Karina Trois, Pietra Chierighini, Luana Pekelman e Ana Beatriz Fraga perdeu a estreia no quadro 8 para a Colômbia por 45 a 35. Dessa forma, entrou na chave reclassificação. Nela venceu o Peru por 45 a 27 e superou o Canadá por 45 a 40 para ficar com o 5º lugar. 

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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