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Esgrima

Equipe do florete masculino fatura prata no Pan-Americano

Quarteto brasileiro do florete venceu México e Canadá, e só foi superada na decisão contra o Estados Unidos.

Florete masculino no Pan-Americano de Esgrima
Equipe do florete masculino (Foto: Divulgação/CBEsgrima)

O Brasil conquistou sua segunda medalha no Campeonato Pan-Americano de Esgrima. Nesta sexta-feira (28), primeiro dia da disputa por equipes, o time do florete masculino terminou com o vice-campeonato. A espada feminina também competiu, mas perdeu na estreia e buscou o 5º lugar na chave de reclassificação. 

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A equipe formada por Pedro Marostega, Guilherme Toldo, Paulo Morais e Ricardo Pacheco entrou na disputa do florete masculino como cabeça de chave 3. Por isso, estreou direto no quadro 8, fase equivalente às quartas de final. Contra o México, eles não tiveram muitos problemas para liderar o placar desde o primeiro jogo e vencer por 45 a 35.

Valendo vaga na final, os brasileiros tiveram pela frente o Canadá. A partida foi bastante equilibrada, mas os canadenses a maior parte do tempo. O jogo que colocou o Brasil na frente pela primeira vez foi entre Guilherme Toldo e Blake Broszuz. Nele, Toldo venceu por 7 a 3 e virou o placar de 23 a 25 para 30 a 28. Depois disso, o time verde-amarelo não saiu mais da ponta e fechou a classificação com 45 a 36.

A única derrota do florete masculino veio na decisão. Nela, o time brasileiro encarou os Estados Unidos, cabeça de chave 1 e favorito ao título. Quarto lugar no último Mundial de Esgrima, os norte-americanos confirmaram as projeções prévias e faturaram a medalha de ouro com 45 a 14 no placar. 

Espada feminina no top-5

No sabre feminino do Pan-Americano de Esgrima, o Brasil foi representado por Victoria Vizeu, Marcela Silva, Tabea Alves e Maria Paro. Estreando no quadro 8, a equipe acabou derrotada pela Colômbia por 45 a 39. Como resultado, entrou na chave de reclassificação pelo 5º lugar. Nela, venceu seu primeiro jogo ao bater as donas da casa por 45 a 29. Depois, derrotou o Panamá por 45 a 39.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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