Dia de apresentar uma #TAG muito especial chamada Mania de Imprensa pra vocês. Afinal, a gente sabe que pros atletas lidar com jornalistas não é fácil e por isso decidimos entrar na zoeira e saber o que Douglas Souza e Carol Kumahara acham sobre! Pra complicar nós mesmos, né? Assista ao vídeo!
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DEBATES OLÍMPICOS:
ASSISTA: Debate Olímpico com Arthur Nory e Jorge Bichara
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CONHEÇA MAIS SOBRE CAROL KUMAHARA:
Caroline Aiko Kumahara nasceu em São Paulo e é uma mesa-tenista olímpica brasileira. Influenciada pelo pai, que tinha o sonho de ser jogador de futebol, começou jogando jogando futsal na escolinha dos cinco aos seis anos.
Com oito para nove anos, Caroline começou brincando no tênis de mesa dentro de casa. Seu pai, um grande incentivador desde sempre, a levou para treinar na Acrepa (Associação Cultural e Recreativa da Vila Paulicéia), em São Bernardo do Campo. Lá iniciou treinando duas vezes por dia com Mônica Doti, atleta olímpica que esteve nos Jogos de Barcelona-1992 e Atlanta-1996.
Com 11 anos, Carol Kumahara deixou o futsal e passou a dedicar-se integralmente ao tênis de mesa. Com 12 anos entrou para a seleção brasileira infantil e, um ano depois, já estreava pela seleção adulta.
Assista ao vídeo Mania de Imprensa acima!
Em 2011, com 15 anos, disputou os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara (México) e aos 16 garantiu a vaga nos Jogos Olímpicos de Londres-2012. Em 2013, Caroline Kumahara foi campeã da Copa Latino-Americana, competição em que venceu mais duas vezes.
Como membra da seleção brasileira adulta, Caroline participou de diversos campeonatos mundiais
Nos Jogos Pan-Americanos de Toronto-2015 (Canadá), a mesa-tenista foi medalha de prata por equipes e bronze no individual. Em 2016, Caroline participou de sua segunda olimpíada, a do Rio de Janeiro.
Em 2018, fez parte da equipe que foi campeã do Pan-Americano de tênis de mesa. Em sua terceira participação em Jogos Pan-Americanos, Carol Kumahara foi medalhista de prata por equipes em Lima-2019.
Junto à equipe feminina de tênis de mesa do Brasil, a mesa-tenista já garantiu a sua vaga para os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, que foi adiada para 2021 por causa da pandemia do novo coronavírus. Essa será a terceira participação olímpica de Caroline Kumahara.
CONHEÇA MAIS SOBRE DOUGLAS SOUZA:
Douglas Souza ajudou a seleção brasileira de vôlei a se classificar para os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021. O ponteiro participou do Pré-Olímpico, em 2019, na Bulgária, torneio que carimbou o passaporte do Brasil. Campeão olímpico na Rio-2016, o atleta tem também em seu currículo as medalhas de prata nos Jogos Pan-Americanos de Toronto-2015 e no Campeonato Mundial de 2018, disputado na Bulgária e na Itália, e os ouros na Copa do Mundo de 2019, sediada no Japão, e no Sul-Americano de 2019, em Santiago e Temuco, no Chile.
Natural de Santa Bárbara d’Oeste, interior de São Paulo, Douglas Souza está com 24 anos e, mesmo jovem, já tem uma trajetória vitoriosa no vôlei. Quando tinha oito anos, ele era daquelas crianças que não gostava de sair de casa, no Jardim Santa Rita de Cássia, em sua cidade de origem. O garoto preferia ficar por horas em frente à televisão jogando videogame ou assistindo desenhos animados. E foi nessa idade que a primeira crise de bronquite modificou sua vida. Já que a medicação não surtia efeito, Douglas recebeu a recomendação médica para praticar exercícios físicos.
Douglas Souza ganhou uma bola de seu tio e tentou jogar futebol. Além disso, se aventurou na capoeira, praticou ginástica artística e também correu, porém, nada conquistou o filho da Elisângela de Lima. Com as experiências que havia tido, o esporte parecia mero tratamento
para melhorar a saúde. Por ser o aluno mais alto de sua turma, Douglas conheceu o vôlei por indicação de uma professora e quando começou a jogar, no ginásio Djaniro Pedroso, não parou mais.
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Tudo aconteceu rápido na vida de Douglas. Com 11 anos, ele começou a jogar vôlei por Santa Bárbara, onde ficou até seus 14 anos. Em seguida, o atleta fez teste no Pinheiros e foi aprovado, local que permaneceu até os 17 anos. Na sequência, o jogador foi para São Bernardo, lugar em que disputou sua primeira Superliga. Depois disso, vestiu a camisa do Sesi-SP e atualmente, defende o EMS Taubaté Funvic, clube que conquistou seu primeiro título da Superliga, na temporada 2018/19.
O jogador iniciou sua carreira na seleção brasileira nas categorias de base. Ele foi campeão sul-americano infantil, aos 11 anos, e juvenil, no ano seguinte. Em 2013, o ponteiro fez parte da equipe infanto-juvenil que foi vice-campeã mundial sob o comando do técnico Percy Oncken, e recebeu sua primeira convocação para o elenco adulto em 2014. Douglas Souza classifica 2018 como um ano determinante para sua mudança de status. No vice-campeonato mundial, ele foi eleito segundo melhor atacante da competição. Ainda em 2018, foi escolhido o atleta do ano da modalidade no Prêmio Brasil Olímpico, do COB (Comitê Olímpico do Brasil).