Depois de Lauro Chaman terminar com o quarto lugar após cair nos últimos km, o Brasil voltou a competir pelo ciclismo de pista nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Na madrugada desta quarta-feira (1), Jady Malavazzi terminou a disputa da classe H1-4 com a 13ª colocação geral.
Não deu para Jady Malavazzi no #Ciclismo de Estrada classes H1-H4 ela completou o percurso em 1:06:43.
— Comitê Paralímpico Brasileiro -ブラジルパラリンピック委員会 (@cpboficial) September 1, 2021
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Na prova desta quarta-feira, Jady Malavazzi teve dificuldade de suportar o ritmo forte das adversárias e acabou caindo para o grupo de trás. Desta forma, a brasileira perdeu contato com as líderes, não teve mais chances de pódio e completou a disputa com o tempo de 1h06min43s, com a 13ª colocação entre as 15 atletas que cruzaram a linha de chegada.
A medalha de ouro da prova ficou com a holandesa Jannette Jansen, com a marca de 56min15s, a alemã Annika Zeyen ficou com a prata, com 56min21s, e o bronze foi de Alicia Dana, dos Estados Unidos, com 56min24s.
O esporte
Reconhecido como esporte olímpico oficial nos primeiros Jogos modernos de Atenas, o ciclismo de estrada fez sua estreia paralímpica nos Jogos Internacionais para Deficientes de 1984 (agora conhecidos como sétimos Jogos Paralímpicos de Verão), realizados em Nova York e Stoke Mandeville.
O ciclismo de estrada testa a resistência dos atletas enquanto eles lutam contra o vento e em direção à linha de chegada.
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O evento consiste na corrida de rua, contrarrelógio e revezamento por equipe. Os pilotos competem em uma das quatro classes, dependendo do tipo e grau de deficiência. Isso também determina o tipo de bicicleta que eles usam.
Há um total de 34 medalhas de ouro em disputa apenas no evento de estrada.