Durante o mês de setembro, a seleção brasileira de caratê esteve realizando um período de treinamentos em conjunto, em Piracicaba, interior de São Paulo. Douglas Brose, o mais experiente do grupo, valorizou os dias com os demais caratecas. “É sempre um prazer estar reunido com todos os atletas. Foram três semanas muito produtivas”.
Sem uma competição oficial há cerca de oito meses e com dificuldades para os treinamentos por conta da pandemia do coronavírus, Douglas Brose, integrante do Time Ajinomoto, ressaltou a importância do período de treinos com a seleção.
“Considerando esse cenário da pandemia, foi ainda mais importante essa volta dos treinamentos em grupo, até pela questão da motivação e pela troca de experiências e aprendizagem. É mais interessante para todos nós atletas quando existe essa possibilidade de treinos em conjunto”.
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Expectativa
Mesmo sem conseguir competir desde o começo de 2020, ele mantém a rotina de treinamentos físicos com sua técnica, Lucelia Brose, em Florianópolis, onde mora. Lá, aguarda a definição do novo calendário da modalidade pela Federação Internacional.
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“Seguimos na expectativa de quando serão as próximas competições. Por enquanto nada definido. Existem algumas possibilidades como um período de treinos no exterior ou até mesmo um evento em dezembro, mas nada concreto ainda, estamos esperando uma definição oficial”, diz Douglas Brose.
“Sigo firme, independente da situação. O que mais me mantém motivado são esses períodos de treinamentos em grupo. Além disso, conto também com um acompanhamento de profissionais que auxiliam na parte psicológica. É fundamental que todos os atletas cuidem bem da sua mente, é tão importante quanto a parte física e técnica”.