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Caratê

Brasil volta do sul-americano de caratê carregado de ouro

Foram sete, contanto kumitê e kata, nos dois naipes. Teve ainda mais cinco pratas e três bronzes no torneio disputado na Bolívia

Gabriel Stankunas e Rafael Nasimento (direita) no pódio dos 60kg (divulgação)

O Brasil voltou excesso de bagagem no sul-americano de caratê, disputado na Bolívia. A seleção trouxe sete medalhas de ouro, mais cinco de pratas e outros três bronzes na somatória dos dois naipes, individual e por equipes, no kumitê e no kata.

Rafael Nascimento (68kg), Bárbara Rodrigues (60kg), Marco Anjos (75kg) e Adam Ramos (+84kg), além da equipe feminina foram campeões do kumitê no sul-americano de caratê. No kata, quem subiu no lugar mais alto do pódio foi a equipe masculina e Nicole Santos.

o time masculino também foi prata por equipes no kumitê. No individual, colocaram a mesma medalha no peito Jéssica Paula (50kg), Laura Losekan (55kg) e Marcelo dos Santos (+84kg). A equipe feminina foi prata no kata.

Os três bronzes vieram com Isabela Rodrigues (+68kg) e Gabriel Stankunas (60kg) no kumitê, e com Williames Santos no kata do sul-americano de caratê, realizado na cidade de Santa Cruz de la Sierra.

“Eu estou muito feliz mesmo com este resultado, pois desde a minha base eu estou na seleção e nunca tinha feito uma final representando a seleção brasileira em um campeonato oficial sul-americano, conquistar logo um ouro na categoria sênior”, afirmou Rafael Nascimento.

“Estava em uma chave muito difícil, onde tinha atletas de ponta e eu consegui bons resultados em cima deles. Isso mostra que todo o meu empenho está valendo a pena”, acrescentou o carateca.

Neste ano o atleta disputou três torneios internacionais e obteve resultados inéditos em todos eles: o 5º lugar na etapa mundial da Áustria, o bronze no Pan-Americano e agora o ouro no Sul-Americano de caratê.

Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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