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Canoagem Slalom

Sem Pepê, Brasil fecha em 14º K1 masculino por equipes no Mundial

Brasileiro testou positivo para Covid-19 e foi substituído por Kauã da Silva na equipe que tinha também Guilherme Rodrigues e Mathieu Desnos

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Kauã da Silva substituiu Pepê (instagram/arquivo)

Sem poder contar com Pepê Gonçalves, o Brasil terminou na 14ª colocação a prova de K1 masculino por equipes no Mundial de canoagem slalom de Augsburg, na Alemanha, nesta quarta-feira (27). Ele foi substituído por Kauã da Silva, originalmente do C1, que competiu ao lado de Guilherme Rodrigues e Mathieu Desnos. O trio registrou 109s86 na descida, computando seis segundos por penalidades em três das 18 portas. A primeira colocação ficou com os afitriões, marcando 91s90, seguidos pela Grã-Bretanha com 93s68 e pela França com 95s67.

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Pepê Gonçalves testou positivo para a doença poucos dias antes do Mundial de canoagem slalom. Com isso, foi obrigado a fazer uma pausa nos treinos para ficar isolado. O brasileiro refez um exame na terça-feira (26), um antígeno, e o resultado deu negativo. Sendo assim, fez mais um teste na quarta-feira (27) para confirmar se estava negativado, porém o resultado não chegou a tempo da prova de K1 masculino por equipes. “Estou aqui no quarto isolado, tentando também manter o foco na mente. Esses dias sem treinos e toda essa confusão abala um pouco psicologicamente”, falou Pepê, na terça (26). Horas depois da prova, o resultado negativo foi confirmado e ele, liberado para representar o país no K1 individual e K1 Extremo, sendo essa última a principal do canoísta.

Mais Brasil em Augsburg

O Brasil levou seis atletas para o Mundial de Canoagem Slalom. Além dos quatro no masculino, competem Ana Sátila e Omira Estácia no feminino. Ana Sátila chega na Alemanha após participar em junho de três etapas da Copa do Mundo e em todas garantiu pelo menos uma final com uma embarcação. No início do mês passado, a brasileira disputou evento aberto justamente em Augsburg, tanto no C1 quanto no K1, ficando em 6º e 5º lugar respectivamente. No Mundial, ela compete ainda no K1 Extremo. Omira Estácia competirá nas mesmas três provas que Sátila.

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Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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