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Atletas da seleção olímpica permanente viajam para a Bulgária

Com 12 atletas, equipe olímpica permanente embarca para a Bulgária para a primeira missão do ano

equipe boxe Bulgária
Delegação brasileira pousa para foto no aeroporto (Foto: Divulgação)

Como de costume, parte dos atletas da seleção olímpica permanente irão passar o Carnaval na Bulgária. Um grupo de 12 pugilistas, além de membros da comissão técnica, embarcou nesta terça-feira (7) para Sófia, na Bulgária. Lá, a seleção irá fazer um training camp, já com foco nos Campeonatos Mundiais de 2023, e ainda vai participar do tradicional Strandja Tournament.

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“Após quatro semanas de preparação, a equipe olímpica parte para esse camp de treinamento na Bulgária. Esse período já será a base de treinamento para o Mundial Feminino que vai ser em março e também já serve para preparar os atletas do masculino para o Mundial deles que será em maio”, explicou Mateus Alves, head coach da seleção olímpica permanente de boxe.

Conhecendo os rivais

A participação em campings e competições internacionais são consideradas essenciais pela comissão técnica do Brasil para dar rodagem aos atletas brasileiro e, ao mesmo tempo, conhecer o estilo de luta dos outros países.

Para Caroline “Naka” Almeida, medalhista de bronze no Mundial de 2022, a experiência será boa para conhecer possíveis adversárias do Mundial deste ano. “Ano passado a gente fez mais competições na América. Então esse evento na Bulgária vai ser legal porque vão a maioria dos países da Europa e vou conseguir enfrentar algumas meninas que têm um estilo de boxear diferente, mais em pé. Vai ser muito vantajoso porque eu vou chegar no Mundial com essa preparação a mais e porque pode ser que eu enfrente lá as meninas que eu já vou enfrentar na Bulgária”, comentou a atleta.

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Já para Keno Marley, tanto o training camp, quanto o Strandja Tournament serão oportunidades para ajustar os detalhes para as grandes competições do ano. “Essa base agora é muito importante pelo nível da competição que teremos lá. É um campeonato bem forte, com várias nações tradicionais do boxe e isso é muito bom para o nosso desenvolvimento. Vai ser bom para ganharmos ritmo e tomarmos conhecimento dos adversários. Com isso conseguimos ver os nossos erros, para trabalhar em cima deles em busca da perfeição”, disse o atleta, vice-campeão mundial.

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