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Confira 8 curiosidades sobre o Campeonato Mundial de Bocha

Falta um mês para o Campeonato Mundial de Bocha no Rio de Janeiro, separamos oito motivos para não perder nada da competição que reune os melhores atletas.

Mundial de bocha: Maciel Santos em sua cadeira joga uma bola azul em direção ao bolim
(Foto: Fábio Chey/CPB)

O Campeonato Mundial de Bocha começa daqui a exatamente 1 mês no Parque Olímpico do Rio. Será a segunda vez que o Brasil recebe a competição, que contará com a presenta de medalhistas paralímpicos e mundiais no principal torneio da modalidade do ano. Por isso, separamos oito motivos para você não perder nada!

A lista é grande, mas vale a pena! Depois de conferir todos os motivos selecionados, vai ser difícil não querer ir ao Parque Olímpico para acompanhar de perto o Mundial de Bocha Paralímpica.

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1 – Vai acontecer bem durante as férias escolares!

O Rio de Janeiro 2022 Boccia World Championships será de 5 a 13 de dezembro, no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. A bocha nos Jogos Paralímpicos do Rio ocorreram no Riocentro, então será a primeira vez que a Arena Carioca 1, no Parque Olímpico, recebe a bocha paralímpica.

2 – É de graça!

A entrada é GRATUITA! Então vale a pena conferir os melhores atletas do mundo competindo no Brasil.

O público brasileiro abraçou os Jogos Paralímpicos da Rio 2016.
O público brasileiro abraçou os Jogos Paralímpicos da Rio 2016. Foto: Fernando Maia/MPIX/CPB

3 – Ver de pertinho o número 1 do mundo na classe BC2: Maciel dos Santos

O melhor atleta de bocha da classe BC2 é brasileiro! Embora a convocação ainda não tenha saído oficialmente, Maciel dos Santos é um nome certo na lista porque está em primeiro lugar no ranking mundial.

Este será o sétimo mundial do atleta que já tem duas medalhas na competição: uma prata por equipes e um bronze no individual, ambos em 2014, na China. Agora, ele vem forte em busca do inédito título de campeão mundial.

Maciel dos Santos é o principal nome do Brasil na bocha na atualidade.
Maciel dos Santos é o principal nome do Brasil na bocha na atualidade. Foto: Bruno de Lima/ANDE

4 – Legado dos Jogos Rio 2016

O Mundial será realizado no mesmo palco dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, quando a bocha ganhou duas medalhas: um ouro e uma prata. Ao menos quatro medalhistas que subiram ao pódio em 2016, estarão de volta para a principal competição da modalidade neste ciclo até Paris 2024.

5 – Atletas de todos os continentes

Estão confirmados mais de 170 atletas de 41 países. Os melhores atletas bocha paralímpica, que é o esporte praticado por pessoas com alto grau de comprometimento físico, da Europa, Ásia, Oceania, África e das Américas estarão no Rio de Janeiro disputando o Campeonato Mundial.

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6 – O Brasil manda muito bem nesse esporte

É um orgulho dizer que o Brasil já conquistou 11 medalhas em Paralimpíadas e sete em Campeonatos Mundiais. Desde 2008, em Pequim, sempre houve a presença de um brasileiro nos pódios da bocha em edições de Jogos Paralímpicos.

Nos torneios mundiais, como este que será em dezembro, no Rio, os brasileiros também não ficaram pra trás. O maior medalhista é Eliseu dos Santos (BC4) com quatro medalhas, sendo uma de ouro, duas de prata e uma de bronze; seguido do falecido Dirceu Pinto, que conquistou um ouro e uma prata ao lado do Eliseu mais uma prata no individual. E Maciel dos Santos encerra essa lista tríplice com uma prata e um bronze.

Equipe do Brasil foi campeã no BC3 na Rio 2016.
Equipe do Brasil foi campeã no BC3 na Rio 2016. Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB

7 – Homem e mulheres competem separados

Este será o primeiro Campeonato Mundial em que haverá disputas individuais entre homens e mulheres. Até então, era uma competição mista, o que restringia as possibilidades de medalhas, influenciava no ranking mundial e, consequentemente, no investimento do esporte como concessão de bolsas.

8 – Somos muito bons anfitriões

O Rio de Janeiro é a única cidade do mundo que realiza pela segunda vez uma edição do campeonato mundial de bocha paralímpica. A primeira vez foi em 2006, em Copacabana. Por falar em Mundiais, vale dizer também que o Brasil participou pela primeira vez em 2002, em Portugal e de lá pra cá, sempre foi com força máxima.

Formada em Jornalismo pela Unesp-Bauru, participou da Rio-2016 como voluntária, cobriu a Olimpíada de Tóquio-2020 a distância e Paris-2024 in loco pelo Olimpíada Todo Dia; hoje coordena as Redes Sociais do OTD.

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