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Brasil conhece caminho para chega ao World Baseball Classic

Jogos acontecem em março do ano que vem, nos Estados Unidos, classificando duas equipes para o principal torneio de seleções de beisebol no mundo

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(Pepe Alvujar/Santiago 2023)

A seleção brasileira de beisebol já sabe o caminho que terá de percorrer para chegar no World Baseball Classic do ano que vem. A tabela das eliminatórias para o principal torneio de seleções da modalidade colocou o Brasil no grupo com Alemanha, Colômbia e China. Os jogos serão entre os dias 2 e 6 de março, todos no Veterans Memorial Stadium, em Tucson, Estados Unidos. São duas vagas em jogo.

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O Brasil estreia contra a Colômbia no dia 2, depois pega a Alemanha no dia 3 e, dia 4, tem a China pela frente. Todo mundo joga contra todo mundo e, ao final das três rodadas, o time com melhor campanha fica com uma das vagas para o World Baseball Classic. A outra será decidida entre o segundo e o terceiro, em jogo único marcado para o dia 6 de março.

Uma participação

A seleção brasileira de beisebol disputou somente uma das cinco edições do World Baseball Classic. Foi em 2013, após passar pelas eliminatórias no ano anterior. Caiu num grupo com Cuba, Japão e China e perdeu todas as partidas. Em 2022, o Brasil chegou perto de repetir o feito. Derrotou Nova Zelândia e Nicarágua nas eliminatórias e precisava vencer mais uma para voltar ao principal cenário do beisebol de seleções. A primeira chance foi contra o Panamá, mas jogando na casa do adversário, dono de muita tradição, acabou perdendo. Depois veio a também respeitada Nicarágua, sem sucesso novamente.

História em Santiago

No ano seguinte, o Brasil conquistou em Santiago o melhor resultado da história na modalidade, a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Santiago. Lá, derrotou equipes tradicionais como Cuba, Venezuela e Colômbia e chegou na final com a melhor campanha. Apesar da derrota para os colombianos, saiu com um dos grandes feitos do Time Brasil na capital do Chile.

Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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