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Brasil faz últimos ajustes para enfrentar a República Dominicana

Brasil faz último treino visando a partida contra a República Dominicana pelas quartas de final da AmeriCup.

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Foto: Maurício Almeida/Brand/CBB

O Brasil fez, nesta quarta-feira (8), os último treino antes da partida de amanhã pelas quartas de final da AmeriCup contra a República Dominicana. A equipe brasileira terminou os preparativos para o confronto que promete exigir bastante da parte física dos jogadores brasileiros. Em caso de vitória, a Seleção voltará a jogar uma semifinal do torneio após 11 anos.

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“Acho que o poder físico deles é uma coisa predominante. Eles são o primeiro da competição em rebotes ofensivos e isso mostra a força que têm. O rebote ofensivo é baseado em vontade e em força física, teoricamente. Você não tem tanta técnica para fazer isso. Então, é o número que mostra bastante o poderio que eles têm”, disse o ala brasileiro Léo Meindl sobre o time da República Dominicana que têm média de 24,3 rebotes de ataque por jogo. O Brasil é o segundo colocado no fundamento com média de 15,3.

Léo Meindl (Foto: Maurício Almeida/Brand/CBB)

Caso vença a parte diante os dominicanos, o Brasil voltará a disputar uma partida de semifinal da AmeriCup depois de 11 anos. Há ultima que isso aconteceu foi na edição de 2011, quando a Argentina sediou o torneio continental. Na ocasião, por coincidência, a República Dominicana foi o adversário dos brasileiros que venceram e se classificaram para final contra a seleção anfitriã.

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“O pensamento tem que ser em melhora a maneira de jogar. Precisamos ter na cabeça que, independente de ganhar ou perder, jogar bem ou mal, o Brasil tem que evoluir. A diferença é que você tem que diminuir a quantidade de erros. Não tem mais margem para errar. Então, é pegar o que foi feito nesses três jogos e entender que cada minuto vai valer muito”, disse o armador da Seleção Vitor Benite sobre a fase mata a mata.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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