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Partida contra Colômbia marcou o retorno de Vitor Benite

Após recuperação de lesão no joelho, o armador ganhou minutos na partida do último sábado.

Vitor Benite Brasil Colômbia AmeriCup basquete seleção
Foto: Maurício Almeida/Brand/CBB

Além do placar elástico e o encaminhamento da classificação para a próxima fase da AmeriCup, a noite do último sábado (3) também teve outra boa notícia para Seleção Brasileira. No terceiro quarto do jogo contra a Colômbia, Vitor Benite voltou às quadras depois de desfalcar a equipe por três partidas seguidas após uma lesão no joelho esquerdo.

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“Eu tive alguns problemas nessa recuperação. Foi lá no começo, quando fiz a artroscopia e é um procedimento de retorno, tem que ser gradual. A seleção vem me ajudando, não tem muito o que ser feito. Pouco a pouco e é o que a gente vem fazendo, já peguei alguns minutos no último jogo e a tendencia pegar ritmo junto com o time”, disse o armador brasileiro que ficou 13m55 em quadra e anotou 6 pontos em duas bolas triplas.

Vitor Benite, de 32 anos, é um dos jogadores mais experientes da grupo brasileiro que disputa a AmeriCup no Recife. Com a camisa verde e amarela, o armador já conquistou a medalha de ouro dos Jogos Pan Americanos em 2015, um bronze no Campeonato Sul-Americano. Além disso, foi peça importante na prata da AmeriCup de 2011, edição na qual marcou o último pódio na competição.

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“É um jogador que a gente estava tendo bastante cuidado nos treinos, porque vem de uma lesão importante. Já estava bem, pronto para jogar desde ontem (jogo contra o Canadá), mas foi uma opção minha não colocá-lo, pois era um jogo muito físico”, disse Gustavo de Conti sobre o retorno do armador contra a Colômbia.

“Ele tem uma característica diferente dos jogadores que temos. É um arremessador nato, um cara mais para jogar meia quadra e quando jogo está travado, ele é o cara capaz de destravar. Temos algumas jogadas especiais para ele sair arremessando”, completou o técnico da Seleção Brasileira.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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