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Didi Louzada fala sobre dispensa do Portland Trail Blazers

Em meio a disputa da AmeriCup, Didi Louzada falou sobre sua dispensa do Portland Trail Blazers.

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Na partida contra o Canadá, Didi Louzada anotou 5 pontos, 3 rebotes e 1 assistência (Foto: FIBA)

Na véspera da estreia do Brasil diante o Canadá na AmeriCup, Didi Louzada falou sobre sua dispensa do Portland Trail Blazers. Em conversa com o Olimpíada Todo Dia, o atleta de 23 anos destacou sua perspectiva para o futuro da carreira, além de apontar os benefícios ao o próprio jogo que adquiriu durante a estadia na NBA.

+Confira a tabela da AmeriCup de basquete masculino

A informação de que Didi foi dispensado dos Blazers foi divulgada na última segunda-feira (29), mesmo dia em que o Brasil perdeu para México em Jaraguá do Sul (SC) pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de basquete. Foi a terceira derrota seguida na competição. No dia seguinte, a delegação brasileira pousou no Recife para disputar a AmeriCup, um torneio de tiro curto que não é disputado no País há 40 anos.

“A minha mente está de boa. Só vou pensar em procurar time ou NBA só depois do campeonato mesmo. Então, eu acho que esse é um fator importante para mim. Só estou mais focado na Seleção. Não estou preocupado com onde irei jogar”, disse Didi Louzada, que disputa o primeiro torneio internacional com a camisa da seleção em casa, sobre o seu futuro.

A passagem de Didi Louzada pelo time de Portland foi curta. Foram apenas sete jogos disputados na temporada 2021/2022. Uma média de 17 minutos, 5 pontos e 2,1 rebotes por partida. Didi foi draftado em 2019 pelo New Orleans Pelicans, mas passou pelo basquete australiano antes de ser aproveitado na NBA. Num período de dois anos, o atleta jogou apenas cinco vezes, sofreu uma lesão no joelho, além de levar uma suspensão por doping.

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“Melhorei bastante coisa no meu jogo. Principalmente, o que eles chamam de catching and go. É uma bola que você recebe e cortando mais rápido, porque na NBA o jogo é muito mais rápido. Desse jeito é preciso receber cortando ou chutar na mesma velocidade. É uma decisão de segundos. Além disso, melhorei meu físico”, revelou Didi à respeito da melhorias no próprio jogo durante a estadia nos Estados Unidos.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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