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Basquete

Gilmara Justino diz o que espera para a temporada de 2018

Gilmara “Gil” Justino comenta o que espera para a próxima temporada na Liga de Basquete Feminino com o Uninassau Basquete

A pivô Gilmara Justino segue trabalhando forte com o Uninassau Basquete, visando a disputa da Liga de Basquete Feminino (LBF) – 2018. O time pernambucano estreia na repaginada competição nacional enfrentando o Sampaio Corrêa Basquete, no dia 16 de janeiro (terça-feira), às 20h00 (de Brasília), jogando em São Luís (MA).

“As expectativas para 2018 são sempre as melhores, prosperidade, dedicação e excelência em tudo o que tiver que ser feito, sou muito intensa e quando inicio algo, em qualquer área que seja, entro para vencer. Que o ano que se aproxima seja de muitas conquistas na vida pessoal e profissional; como sempre darei o meu melhor”, explicou Gilmara.

“Em relação à equipe, estou ansiosa para o início da LBF; estou bastante focada, principalmente, no meu rendimento e o da equipe também. A pré-temporada está bastante longa e isso será favorável; preocupo-me sempre na minha melhora, em me dedicar para estar melhor a cada dia de treinamento, excelência sempre, se tornando um hábito diário”, acrescentou.

Fora de quadra, Gilmara também tem motivos para comemorar. “Estou feliz por conta da minha filha, que concluiu o ensino médio e logo estará cursando a faculdade de Fisioterapia, isso me encheu de orgulho. Poder acompanhá-la de perto nessa nova etapa da vida, pois sei que o meu apoio será muito importante para ela”, comemorou a atleta.

Já 2017 foi de fortes emoções, dentro e fora de quadra. “O ano que está terminando foi, de modo geral, bom, não tanto quanto gostaria, pelo falecimento do meu pai; foi muito triste perdê-lo. Ele lutou bravamente durante meses contra um câncer, mas infelizmente se foi”, relatou a pivô.

Pela Liga de Basquete Feminino (LBF), o Uninassau Basquete chegou a grande final e fez bons jogos na etapa decisiva. “Conquistamos o segundo lugar, que num contexto geral foi umas das melhores finais dos últimos anos, com jogos disputadíssimos, chegando ao último da série melhor-de-cinco. O Corinthians/Americana levou a melhor. Não joguei como gostaria por conta de uma lesão que sofri e que me deixou afastada dois meses das quadras, mas fiquei feliz por ter tentado ajudar a equipe, mesmo fora de forma e ainda sentindo um pouco a lesão, dei o meu melhor”, descreveu Justino.

“Já na Seleção Brasileira, não conseguimos a vaga para o Mundial, não conseguimos colocar em prática tudo o que treinamos, deixamos a desejar, principalmente, em obedecer às disciplinas táticas. Mas, que tudo isso sirva de lição, para que no futuro não pecamos pelos mesmos erros”, finalizou Gilmara.

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