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Basquete

Caio Pacheco é líder de assistências da Liga Argentina

Com média de 5.9 assistências por partida, brasileiro é destaque, mesmo com seu time em último lugar

caio pacheco bahia basket
(Instagram/caio_pacheco99)

O Bahia Basket faz uma campanha sofrível pela Liga Argentina de basquete. A equipe é a última classificada, ganhou apenas duas partidas em 15 jogos, mas tem um dos destaque da competição, o brasileiro Caio Pacheco, que lidera em assistências totais e por partida.

O armador brasileiro, que teve sua primeira chance na seleção principal no fim do ano passado, já soma 88 assistências em 15 partidas realizadas. A média de Caio Pacheco é de 5.9 assistências por partida.

Para se ter uma ideia, o segundo melhor em assistências totais é Facundo Vasquez, do Platense, que soma 67 assistências em 13 jogos e média de 5.2 por partida.

O terceiro melhor da Liga Argentina em assistências é Fernando Zurbriggen, do Obras, com 75 assistências em 15 jogos e média de 5.0 por partida.

Outros números

Líder em assistências, Caio Pacheco também se destaca individualmente em outras estatísticas. O armador do Bahia Basket é o terceiro em eficiência, o terceiro maior pontuador (267 pontos em 15 jogos e 17.8 por partida), o oitavo em bolas triplas (32 em 15 jogos e média de 2.1 por partida) e o quinto em lances livres convertidos (63 em 15 jogos).

Obviamente por figurar entre os que mais bate lance livre, Caio Pacheco é o terceiro que mais sofre faltas na Liga Argentina, cerca de 6.1 faltas por partida.

Caio Pacheco estreia bem e lidera Brasil em vitória sobre Panamá bahia basket assistências liga argentina
Armador em sua estreia com a seleção principal de basquete do Brasil (Twitter/basquetebrasil)

Outro número muito bom é de minutos jogados. Caio Pacheco soma 493 minutos em 15 jogos, uma média de 32.9 minutos por partida, uma enormidade, que só reforça o bom trabalho do brasileiro.

Mas nem todas as estatísticas são boas. Com 56 bolas perdidas em 15 jogos, Caio Pacheco é jogador que mais desperdiça a bola na liga. São cerca de 3.7 perdas de bola por partida.

Por estar sempre com a bola e ser um tormento para as defesas, o brasileiro é muito visado e sempre tem cobertura, o que explica um pouco esse número. Por outro lado, este é um aspecto em seu jogo no qual ele precisa melhorar.

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