O Bahia Basket faz uma campanha sofrível pela Liga Argentina de basquete. A equipe é a última classificada, ganhou apenas duas partidas em 15 jogos, mas tem um dos destaque da competição, o brasileiro Caio Pacheco, que lidera em assistências totais e por partida.
O armador brasileiro, que teve sua primeira chance na seleção principal no fim do ano passado, já soma 88 assistências em 15 partidas realizadas. A média de Caio Pacheco é de 5.9 assistências por partida.
Para se ter uma ideia, o segundo melhor em assistências totais é Facundo Vasquez, do Platense, que soma 67 assistências em 13 jogos e média de 5.2 por partida.
O terceiro melhor da Liga Argentina em assistências é Fernando Zurbriggen, do Obras, com 75 assistências em 15 jogos e média de 5.0 por partida.
#LigaNacional
— La Liga de Básquet (@LigaNacional) January 4, 2021
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Tomá y hacelo. El máximo asistidor de nuestra @LigaNacional es @CaioPacheco09.
El base de @bahiabasket regaló 88 asistencias en 15 partidos, para lograr un promedio de 5,9 por juego, y ser el líder en pases gol de la temporada 2020/21. pic.twitter.com/y7NCC4AWbF
Outros números
Líder em assistências, Caio Pacheco também se destaca individualmente em outras estatísticas. O armador do Bahia Basket é o terceiro em eficiência, o terceiro maior pontuador (267 pontos em 15 jogos e 17.8 por partida), o oitavo em bolas triplas (32 em 15 jogos e média de 2.1 por partida) e o quinto em lances livres convertidos (63 em 15 jogos).
Obviamente por figurar entre os que mais bate lance livre, Caio Pacheco é o terceiro que mais sofre faltas na Liga Argentina, cerca de 6.1 faltas por partida.
Outro número muito bom é de minutos jogados. Caio Pacheco soma 493 minutos em 15 jogos, uma média de 32.9 minutos por partida, uma enormidade, que só reforça o bom trabalho do brasileiro.
Mas nem todas as estatísticas são boas. Com 56 bolas perdidas em 15 jogos, Caio Pacheco é jogador que mais desperdiça a bola na liga. São cerca de 3.7 perdas de bola por partida.
Por estar sempre com a bola e ser um tormento para as defesas, o brasileiro é muito visado e sempre tem cobertura, o que explica um pouco esse número. Por outro lado, este é um aspecto em seu jogo no qual ele precisa melhorar.